JUIZ DE FORA PARA
INVESTIDORES
MINAS GERAIS - BRASIL
Juiz de Fora
PREFEITURA MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - SMDE
CONTEÚDO
1 - Juiz de Fora para Investidores
2 - Logística de Transportes
3 - Infra estrutura Industrial
4 - Viver em Juiz de Fora
1) Juiz de Fora
para
Investidores
POR QUE INVESTIR EM JUIZ DE FORA?
Variadas razões colocam Juiz de Fora como importante alternativa a ser analisada no processo de decisão por novas oportunidades de negócios.
O município integra importante malha viária de acesso aos principais mercados brasileiros, aos potenciais fornecedores e aos principais terminais marítimos da região sudeste.
Mão-de-obra qualificada, movimento sindical próprio, qualidade de vida ímpar, com muita tranqüilidade, agradável convívio social, livre de engarrafamentos, poluição e violência, completam o quadro favorável a Juiz de Fora.
Como decorrência das vantagens comparativas que ostenta e à dinâmica de sua economia, Juiz de Fora foi apontada, em pesquisa encomendada pela revista EXAME à Trevisan Consultores, como a quarta melhor cidade brasileira para se investir, dentre as de população superior a 150.000 habitantes.
Além de contar com um dinâmico parque industrial em plena atividade, os agentes de desenvolvimento do município estão atentos às novas tendências e exigências do mercado nacional e internacional nos diferenciados segmentos de negócios.
A cidade, sintonizada com os novos tempos, tem incentivado a busca por novos investimentos e apoiado a implantação de empresas e entidades de base tecnológica como, por exemplo, na área de informática, química fina e centros de desenvolvimento tecnológico.
FATORES DE ATRATIVIDADE LOCACIONAIS
4 O QUE O INVESTIDOR DESEJA?
þ
acesso rápido, confiável e flexível aos fornecedores e consumidores de matérias-primas, insumos e produtos;þ disponibilidade de infra-estrutura física - terrenos, energia, água e comunicação;
þ mão-de-obra qualificada, com destaque para as áreas de informática e de novos materiais;
þ possibilidade de terceirização dos serviços de apoio às operações;
þ movimentos sindicais responsáveis;
þ qualidade de vida - educação básica, saúde, transporte urbano, saneamento básico, comércio, segurança e lazer acessível a todos os níveis funcionais;
þ incentivos fiscais.
4 O QUE JUIZ DE FORA OFERECE?
þ proximidade dos principais centros de consumo e de fornecimento de matérias-primas, insumos e produtos;
þ malha viária que permite confiabilidade de acesso às principais cidades brasileiras e integradas aos portos da região sudeste;
þ infra-estrutura física disponível para novos projetos;
þ mão-de-obra qualificada em todas as atividades profissionais, inclusive informática;
þ completa rede de prestadores de serviços;
þ relacionamento responsável entre empresa privada e sindicato nas questões trabalhistas;
þ expressivos indicadores de qualidade de vida;
þ incentivos fiscais;
þ aeroporto localizado a 6 Km do centro comercial de Juiz de Fora e a uma hora e quarenta minutos do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, via BR-040, proporcionando ampla facilidade de vôos internacionais.
MALHA VIÁRIA COM INTEGRAÇÃO PORTUÁRIA
4 CONEXÃO RODOFERROVIÁRIA COM AS PRINCIPAIS CIDADES DO PAÍS.
4 ACESSO PRIVILEGIADO AOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO, SEPETIBA, SANTOS E VITÓRIA.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DISPONÍVEL PARA NOVOS PROJETOS
4 ÁREAS DISPONÍVEIS
Juiz de Fora conta conta áreas industriais pertencentes à Companhia de Distritos Industriais de Minas Gerais (CDI-MG) e à Prefeitura Municipal, situando-se ao longo da BR-040, próximas às BR-267 e BR-381 e são servidas pela linha centro da MRS LOGÍSTICA, propiciando a movimentação de cargas sem que se acesse as vias urbanas.
-
þ Distrito I
Área Total: 4.392.628 m2
Área Disponível: 264.000m2
Localização: Às margens da BR-040
Número de empresas instaladas: 50
Número de empresas em implantação: 23
Condições de financiamento: em até 18 meses
Empregos diretos: 6.369
4 ENERGIA ELÉTRICA
þ Fornecimento: Cia. Energética de Minas Gerais S.A. - CEMIG.
þ Linhas de fornecimento: 1 (uma) de 345 KV e 2 (duas) de 138 KV.
þ Tarifa média: US$ 59,11 / MWh, sendo passível de negociação, dependendo do consumo.
þ Capacidade instalda: 450 MVA.
þ Implementação da Usina de Sobragi, projetada pelo Grupo Paranapanema, a CEMIG poderá dispor de mais 60 MVA para ofertar a terceiros.
4 ÁGUA TRATADA
þ Fornecimento: Cia. de Saneamento e Pesquisa do Meio Ambiente - CESAMA.
þ Disponibilidade de água potável de 40 l /s para o Distrito Industrial II.
þ Tarifa: variando de R$0,32 a R$0,38 /m3, sem lançamento na rede de esgoto e de R$0,58 a R$0,70 /m3 , com lançamento na rede de esgoto, sendo passível negociação conforme consumo.
þ Expansão da disponibilidade de água do Sistema Norte, em mais 300 l/s.
4 ÁGUA INDUSTRIAL SEM TRATAMENTO
þ Captação: Rio Paraibuna e Rio do Peixe.
þ Qualidade: baixa dureza e alcalinidade adequada. Boa para refrigeração e geração de vapor.
þ Disponibilidade: da ordem de 6 m³ /s
þ É variável de acordo com a vazão solicitada.
4 GÁS NATURAL
þ Fornecimento: Cia. de Gás de Minas Gerais S.A. - GASMIG (subsidiária da CEMIG).
þ Linha de Fornecimento: 1 (uma) linha que permite a transferência de um volume inicial de 540.000 m3/dia de gás natural para o eixo Rio de Janeiro-Juiz de Fora-Belo Horizonte, com previsão de alcançar 1.700.000 m3/dia até o final da década, sendo a demanda atual de Juiz de Fora da ordem de 250.000 m3/dia.
þ Rede de Distribuição: com uma extensão de 12 Km e diâmetro variando entre 8 e 4 polegadas ao longo de seu trecho, a rede abastecerá os Distritos Industriais I e II, a um custo médio variando de R$ 0,13 a R$ 0,15 o m3 .O Gás Natural poderá também ser levado a outras áreas, dependendo de negociação com a GASMIG.
4 COMUNICAÇÃO (TELEFONIA)
þ Fornecimento: TELEMIG - Telecomunicações de Minas Gerais.
þ Central digital para 100.000 terminais com serviços de DDD, DDI, Fax e unidades de telefonia celular.
þ 492 circuitos minasdata-plus para comunicação de dados, além de comunicação por texto, voz, som, imagem e telemática.
þ Rede de fibra ótica, integrada à rede nacional da EMBRATEL, já implantada no centro urbano, com abertura para às áreas industriais, interligando a cidade aos grandes centros econômicos, através da comunicação de dados em alta velocidade e da oferta do serviço de TV a cabo de alta definição.
MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA
4 NÍVEL SUPERIOR
þ Administração
þ Arquitetura
þ Bioquímica
þ Comunicação Social
þ Ciências Contábeis
þ Direito
þ Economia
þ Educação Física
þ Enfermagem
þ Engenharia
þ Física
þ Informática
þ Letras
þ Medicina
þ Pedagogia
þ Psicologia
þ Odontologia
þ Química
þ Serviço Social
4 ENSINO TÉCNICO DE 2º GRAU
þ Eletromecânica
þ Eletrotécnica
þ Eletrônica
þ Informática Industrial
þ Metalurgia e Novos Materiais
þ Química
þ Ferramentaria
þ Processamento de Dados
þ Laticínios
4
þ SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)
þ SESI (Serviço Social da Indústria)
þ CTU (Curso Técnico Universitário)
þ PIO XII (Colégio Pio XII)
þ ILCT (Instituto de Laticínios Cândido Tostes)
þ João Paulo II (Curso Técnico)
COMPLETA REDE DE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
4 SEGMENTO DE SERVIÇOS
þ Transporte (471)
þ Comunicação (208)
þ Alojamento e hotelaria (80)
þ Alimentação (2.882)
þ Reparo e manutenção (1.731)
þ Conservação, limpeza e segurança (443)
þ Informática (115)
Obs.: A terceirização no setor industrial representa, atualmente, um negócio da ordem de US$ 2 milhões / mês, em expansão.
4 REDE BANCÁRIA
ABN Amro Bank S/A;
Banco América do Sul S/A
Banco Bamerindus do Brasil S/A;
Banco Bandeirantes S/A;
Banco Boa Vista S/A;
Banco Bradesco S/A;
Banco de Crédito Nacional S/A;
Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A;
Banco do Brasil S/A;
Banco do Estado de Minas Gerais S/A;
Banco do Estado de São Paulo S/A;
Banco do Estado do Rio de Janeiro S/A;
Banco Excel Econômico
Banco Itaú S/A;
Banco Mercantil de São Paulo S/A;
Banco Mercantil do Brasil S/A;
Banco Meridional do Brasil S/A;
Banco Real S/A;
Banco Rural S/A;
Banco Sudameris do Brasil S/A;
Banco Unibanco S/A;
Caixa Econômica Federal;
4 PORTO SECO
Estação Aduaneira do Interior de Juiz de Fora (EADI-JF)
Autorizada pela Secretaria da Receita Federal, tem com objetivo oferecer estocagem e serviços aduaneiros em geral, encontra-se implantada através da empresa operadora Multiterminais, nas proximidades dos Distritos Industriais.
O município de Juiz de Fora, somado a outros municípios da Região da Zona da Mata e das Vertentes, possui um volume de exportações estimado em US$ 700 milhões/ano, não considerando o volume a ser gerado pela Mercedes-Benz, sendo que a EADI/JF, movimenta cerca de metade desse total.
A EADI facilita, também, a aproximação de Juiz de Fora com o MERCOSUL e outros mercados mundiais, pois além de facilitar o fluxo reduz significativamente os custos de exportação/exportação.
4 PORTO DE SEPETIBA
Situa-se na costa norte da baía de SEPETIBA, distante 40 km a oeste da cidade do Rio de Janeiro, município de Itaguaí e 237 km do município de Juiz de Fora. É administrado pela Cia. Docas do Rio de Janeiro - CDRJ e ocupa um total de 10 milhões de metros quadrados.
Na mesma baía, 5 km a oeste, situa-se o terminal de Guaíba, exclusivo para minério de ferro, terminal privativo, pertencente à MBR-Minerações Brasileiras Reunidas.
O acesso rodoviário é feito através da BR-101, por ramal rodoviário asfaltado com 8 km de extensão.
O modal ferroviário é representado pela ex- SR-3, atualmente MRS LOGÍSTICA, via estação de Brisamar a 2 km da área portuária. Através do ramal Brisamar-Santa Cruz, o porto fica ligado à cidade do Rio de Janeiro e, através do ramal Brisamar-Japeri, estabelece conexão com Juiz de Fora.
Os principais produtos manuseados, atualmente, são alumina, carvão metalúrgico e sucata.
O programa de ampliação do Porto de Sepetiba prevê em sua primeira fase (até 1998) a implantação de um terminal de minérios e grandes sólidos (uso privativo), de um terminal de grãos e dois terminais de containers.
Os recursos necessários são de 288 milhões de reais, dos quais aproximadamente 50% provenientes da iniciativa privativa.
As obras de dragagem e aterro já foram iniciadas.
4 AEROPORTO
O município de Juiz de Fora tem acesso aeroviário às cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas e Vitória, através do Aeroporto de Juiz de Fora, que situa-se cerca de 20 km do Distrito Industrial e a 4 Km do centro urbano.
A cidade é servida por vôos regulares, comerciais, operados pela Rio-Sul (subsidiária da Varig) e pela TAM, com duas freqüências diárias no trecho Juiz de Fora-São Paulo, utilizando-se de aparelhos Fokkers. Planeja-se operar no trecho Rio de Janeiro-Juiz de Fora-Belo Horizonte. O aeroporto de Juiz de Fora dispõe de balizamento noturno e equipamento de proteção ao vôo. Devido à proximidade com o Rio de Janeiro, a região vale-se, também, dos aeroportos doméstico e internacional daquela cidade. A cidade pode ser atendida por outros aeroportos, relacionados no quadro abaixo.
Localidade |
Aeroporto |
Classe |
Rio de Janeiro |
Galeão Santos Dumont |
Internacional Doméstico |
Belo Horizonte |
Confins Pampulha |
Internacional Doméstico |
São Paulo |
Guarulhos Congonhas |
Internacional Doméstico |
Campinas |
Viracopos |
Internacional |
Vitória |
Vitória |
Doméstico |
QUALIDADE DE VIDA
4 LOCALIZAÇÃO
4 MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA
þ Área
1.424 km2
þ Clima
Tropical de Altitude
Umidade Relativa Média Anual: 80%
Temperatura Média Anual: 18,7ºC
Índice Pluviométrico Anual: 1,526 mm
þ Altitude
Máxima: 1.082 m
Mínima: 650 m
þ População
Total: 456.000 habitantes
Urbana: 98%
Rural: 2%
4 EDUCAÇÃO BÁSICA (1º E 2º GRAUS)
þ número de estabelecimentos: 289
þ 23% da população têm 2º Grau
þ índice de alfabetização da população em idade ativa é superior a 95%. De 12 a 30 anos o índice é superior a 97%
4 SAÚDE
þ número de estabelecimentos: 75 (27 hospitais e clínicas, 48 postos de saúde)
þ número de leitos: 1 / 120 hab.
þ Médicos: 1 / 410 hab.
þ expectativa de vida: 67 anos.
4 SANEAMENTO BÁSICO
þ 95% da população urbana tem água tratada, contra 64% no Brasil e 67% em Minas Gerais
þ 93% da população urbana têm redes coletoras de esgoto, contra 34% no Brasil e 53% em Minas Gerais
þ 91% dos domicílios são servidos de coleta de lixo contra 64% no Brasil e 57% em Minas Gerais
þ Usina de compactação e coleta seletiva do lixo, que, juntamente com a do lixo hospitalar, são feitas em veículos apropriados.
4 ELETRICIDADE
þ 99% da população têm eletricidade domiciliar
4 NÍVEL DE DESEMPREGO
þ 6,7% da população total
4 EMPREGO
þ O estoque de emprego, no mercado formal no período de janeiro de 1993 a janeiro de 1995 subiu 10%. Até maio de 1995 todos os setores cresceram, com exceção da agropecuária.
4 COMUNICAÇÃO
þ número de telefones: 1 / 10 hab.
þ imprensa: 4 jornais locais e 2 revistas
þ rádio: 4 emissoras AM e 6 emissoras FM
þ televisão: 2 emissoras ( Globo e Bandeirantes ) e 4 repetidoras ( Manchete, SBT, Record e TVE Rio ).
þ correios: Juiz de Fora sedia a Região Operacional da Empresa de Correios e Telégrafos - ECT, com 5 agências na cidade, 14 postos de correio e 10 agências franquiadas.
4 COMÉRCIO
þ nove shopping centers de médio porte
þ estabelecimentos varejistas (5.100)
þ atacadistas (900)
þ área de influência abrangendo uma população superior a 2 milhões de consumidores.
4 TRANSPORTE URBANO
þ malhas rodoviária e ferroviária urbanas de boa qualidade, interligando os bairros da periferia, os distritos industriais e o centro comercial da cidade
þ a MRS Logística opera, ainda: trem intermunicipal ligando Juiz de Fora a Matias Barbosa.
4 SEGURANÇA PÚBLICA
þ baixos índices de ocorrências policiais
þ sede da 4ª Região Militar e do 2º e 27º Batalhões da Polícia Militar de Minas Gerais
þ 4º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Av Brasil, 3405
Efetivo: ü 400 bombeiros
Equipamento: ü 14 viaturas de combate a incêndio e salvamento
ü auto-escada mecânica para 37 metros
ü 01 UTI móvel
ü 02 viaturas de resgate
ü 05 ambulâncias para SIAT - Sistema de Atendimento a Acidentados e Traumatizado - Resgate
4 LAZER E TURISMO
Diversas opções, que incluem:
þ cinemas (6)
þ teatros (6)
þ museus (7) - destaques para o Mariano Procópio, o terceiro museu de maior importância no País, e o Museu Ferroviário.
þ bibliotecas (105), sendo 12 de vulto.
þ galerias de arte (17)
þ orquestras (4)
þ clubes sociais e desportivos (45)
þ corais (15)
þ centro hípico (1)
þ grupos teatrais (13)
þ clube de tiro, caça e pesca (1)
þ centros de cultura (9) - destaque para o Centro de Estudos Murilo Mendes.
þ kartódromo (1)
þ aeroclube (1)
þ estádios particulares (3)
þ estádio municipal para 55.000 espectadores
þ ginásios poliesportivos cobertos (8)
þ agências de turismo (12)
þ rede hoteleira de padrões variados (59)
þ bons restaurantes, casas noturnas, lanchonetes e bufês
þ Parque Estadual Florestal de Ibitipoca, distante cerca de 50 minutos de Juiz de Fora.
MECANISMOS DE FOMENTO E FINANCIAMENTO
4 FEDERAL
þ
BNDESBNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
1) Objetivos:
O sistema BNDES, constituído pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, pela FINAME e BNDES Participações - BNDESPAR, é a instituição responsável pela política de investimentos de longo prazo, sendo a principal instituição de fomento ao desenvovimento do País.
Como objetivos básicos, procura impulsionar o desenvolvimento econômico e social do País, atenuando os desequilíbrios regionais através da criação de novos pólos de produção, fortalecer o setor empresarial, e promover o crescimento e a diversificação das exportações nacionais, bem como o desenvolvimento integrado dos setores agrícolas, industriais e de serviços.
2) Linha de atuação:
Concede apoio financeiro à Infra-estrutura nas atividades de Agropecuária, Indústria e Comércio e Serviços, àqueles projetos que objetivem:
3) Itens Apoiáveis:
O Sistema BNDES considera para a obtenção do valor total financiável, os seguintes itens principais:
O Sistema BNDES não considera nos investimento financiáveis os seguintes itens:
4) Produtos BNDES - Modalidades e Financiamento
4) Beneficiários
Empresas Nacionais / Empresas Estrangeiras sediadas no País / Empresas Binacionais
Empresas Públicas / Pessoas Físicas (casos específicos);
Pequenas, médias e grandes
5) Modalidades Operacionais
6) Financiamento - Condições Básicas
Incide sobre o valor total do investimento financiável, variando por Produto e Setor de Atividade.
O custo financeiro, para empresas de efetivo controle nacional ou para empresas estrangeiras, é composto de : - TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), acrescido do
- Spread (Encargos do BNDES + Taxa de Risco ou Del Credere)
O financiamento a empresas sob controle de capital estrangeiro estará condicionado à disponibilidade de recursos, restringindo-se ao montante das captações obtidas junto a organismos e agências governamentais.
O prazo total máximo (carência e amortização) varia conforme o Produto. O prazo será concedido em função da capacidade de pagamento do empreendimento, da empresa ou grupo econômico.
4 ESTADUAIS
þ
PROGRAMA PROE-INDÚSTRIAPROE-INDÚSTRIA - Programa Apoio à Implantação de Empreendimentos Industriais Estratégicos
1) Objetivos:
2) Beneficiários:
Poderão postular financiamento do Proe-Indústria as empresas que apresentem, projeto de implantação de unidade industrial no Estado, desde que condicionada aos requisitos necessários, dentre outros:
2.1) seja classificada como pertencente a um dos setores ou segmentos industriais:
.fabricante ou montadora de veículos automotores rodoviários
.fabricante de partes, peças e acessórios destinados à fabricação de veículos automotores rodoviários
.fabricante de partes, peças, componentes ou produtos eletroeletrônicos, inclusive eletrodomésticos
2.2) investimentos fixos referentes ao projeto de, no mínimo, R$.150.000.000,00 (cento e cinqüenta milhões de reais), equivalentes a 169.548.999 UFIR;
2.3) geração de no mínimo, 500 (quinhentos) empregos diretos.
O início de implantação da unidade industrial não pode exceder a 06 (seis) meses do início da utilização do financiamento concedido.
3) Financiamento: (ressalva-se os termos do protocolo convalidado pela Lei no. 12.228 de 04/07/96)
.mínimo de 10% (dez por cento) de recursos próprios.
. investimento fixo: no máximo, 60 (sessenta) parcelas mensais
.capital de giro: 120 (cento e vinte) parcelas mensais
.investimento fixo: máximo de 120 (cento e vinte) meses
.capital de giro: mínimo de 36 (trinta e seis) e máximo de 120 (cento e vinte) meses
4) Encargos Financeiros:
Comissão de 1,5 % de cada parcela mensal, descontada no ato de sua liberação;
Investimento Fixo: Atualização Monetária com base em variação acumulada de índice a ser definido pelo Grupo Coordenador, podendo ser parcial ou totalmente dispensada no ato da aprovação do pedido de financiamento.
Capital de Giro: Atualização Monetária com base na variação acumulada do IGPM da Fundação Getúlio Vargas, ou outro que vier substituí-lo, podendo ser parcial ou totalmente dispensada no ato da aprovação do pedido de financiamento
5) Origem dos Recursos:
Recursos do Fundo de Desenvolvimento de Indústrias Estratégicas - FUNDIEST.
6) Órgãos Executores:
Administradores: Secretaria de Estado de Indústria e Comércio -SEIC / Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral / Secretaria de Estado da Fazenda / COIND - Conselho de Industrialização / BDMG / Grupo Coordenador do FUNDIEST
Aprovação dos Projetos: COIND - Conselho de Industrialização.
Homologação: Governador do Estado.
7) Observações:
.Decreto Nº 38.332 de 07.10.1996 - Cria o Programa de Apoio à Implantação de Empreendimentos Industriais Estratégicos, PROE-Indústria, e dá outras providências.
.Decreto Nº 38.398 de 29.10.1996 - Altera o Decreto de no. 38.332 de 07/10/96 que cria o Programa de Apoio à Implantação de Empreendimentos Industriais Estratégicos.
þ
PROGRAMA PROE-ESTRUTURAÇÃOPROE- ESTRUTURAÇÃO - Programa de Estruturação Comercial de Empreendimentos Industriais Estratégicos
1) Objetivos:
2) Beneficiários:
Poderão postular financiamento do Proe-Estruturação as empresas que apresentem, simultaneamente, com o pleito deste financiamento, projeto de implantação de unidade industrial nova no Estado, desde que condicionada à requisitos necessários, dentre outros:
2.1) investimentos fixos de, no mínimo, R$.100.000.000,00 (cem milhões de reais), equivalentes a 113.032.666 UFIR;
2.2) geração de no mínimo, 500 (quinhentos) empregos diretos.
O início de implantação da unidade industrial não pode exceder a 06 (seis) meses do início da utilização do financiamento concedido.
3) Financiamento: (ressalva-se os termos do protocolo convalidado pela Lei no. 12.228 de 04/07/96)
Serão liberadas. no máximo, 60 (sessenta) parcelas mensais.
Mínimo de 12 (doze) e máximo de 60 (sessenta) meses;
4) Encargos Financeiros:
Comissão de 1,5 % de cada parcela mensal, descontada no ato de sua liberação;
Atualização Monetária com base na variação acumulada do IGPM da Fundação Getúlio Vargas, podendo ser parcial ou totalmente dispensada no ato da aprovação do pedido de financiamento, ou outro que vier substituí-lo.
5) Origem dos Recursos:
Recursos do Fundo de Desenvolvimento de Indústrias Estratégicas - FUNDIEST.
6) Órgãos Executores:
Administradores: Secretaria de Estado de Indústria e Comércio -SEIC / Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral / Secretaria de Estado da Fazenda / COIND - Conselho de Industrialização / BDMG / Grupo Coordenador do FUNDIEST
Aprovação dos Projetos: COIND - Conselho de Industrialização.
Homologação: Governador do Estado.
7) Observações:
.Decreto Nº 38.331 de 07.10.1996 - Cria o Programa de Estruturação Comercial de Empreendimentos Industriais Estratégicos, PROE-Estruturação, e dá outras providências.
þ
PROGRAMA FIND/PRÓ-INDÚSTRIAPRÓ-INDÚSTRIA - Programa de Integração e Diversificação Industrial - Capital de giro.
1) Objetivos:
2) Beneficiários:
Poderão postular financiamento do Pró-Indústria para capital de giro, com recursos do FIND, as empresas que interessarem em:
3) Financiamento:
Empresas em implantação: Equivalente a 50% do ICMS devido e recolhido mensalmente referente às vendas da produção própria da Unidade Industrial.
Empresas em expansão, modernização ou relocalização: Equivalente a 50% do acréscimo do ICMS em relação à média mensal do ano base, atualizada mês a mês pela variação do IGP-M/FGV.
Prazo limite de 5 (cinco) anos, contados da data fixada para início do financiamento, podendo este prazo, em condições específicas, ser ampliado para até 8 (oito) anos.
Cada parcela do financiamento será resgatada integralmente, no primeiro dia útil após 12 (doze) meses contados da data da sua liberação.
Reais e/ou fidejussórias ou subsidiárias, a critério do Agente Financeiro.
4) Encargos Financeiros:
Comissão de 2,5% sobre cada parcela liberada pagos ao Agente Financeiro - BDMG
Atualização Monetária 40% do IGPM para projetos localizados na região Zona da Mata.
.Nos termos da Resolução COIND nº 03/94, de 01/setembro/94 e segundo critérios fixados pelo Conselho de Industrialização - COIND, os projetos poderão ser classificados como de "Alto Conteúdo Tecnológico" ou de "Relevante Interesse para o Desenvolvimento do Estado", condição para aumento do prazo limite do financiamento para até 8 (oito) anos.
.Apoiado no relatório de Conclusão da Implantação do Projeto, elaborado pelo BDMG e ante apresentação pela empresa da Licença de Operação - LO, expedida pelo COPAM, a Secretaria de Estado de Indústria e Comércio emitirá o Certificado de Liberação.
.O Certificado de Liberação será apresentado ao Agente Financeiro para a formalização do Contrato de Financiamento.
.A empresa encaminhará mensalmente ao Agente Financeiro "Demonstrativo de Valor"
.A liberação da parcela do financiamento ocorrerá até o 4º (quarto) dia útil subseqüente à data definida para o efetivo recolhimento do ICMS devido - dia 10 (dez) de cada mês.
.Constatado quaisquer irregularidades com relação ao projeto aprovado ou inadimplemento da empresa, será determinado a suspensão da liberação das parcelas.
.No caso de inadimplemento, ocorrerá o vencimento antecipado das parcelas liberadas com incidência de atualização monetária plena, multa e juros de mora, sem prejuízo de sanções administrativas cabíveis.
.A empresa financiada fica obrigada a afixar placa alusiva à operação.
5) Origem dos Recursos:
Recursos ordinários do Tesouro Estadual.
6) Órgãos Executores:
Gestor: Secretaria de Estado de Indústria e Comércio -SEIC
Agente Financeiro: BDMG
Aprovação dos Projetos: COIND - Conselho de Industrialização.
Homologação: Governador do Estado.
7) Observações:
.Lei Nº 11.393 de 06.01.94 - cria o FIND
.Decreto Nº 35.491 de 29.03.94 - Regul. fundo e os programas Pró-Indústria e .PROIM.
.Decreto Nº 35.617 de 07.06.94 e Nº 36.221 de 11.10.94 - Alteram o decreto Nº 35.491
.Resoluções conjuntas: Resolução COIND 03/94 01.09.94/ FIND-PRÓ-INDÚSTRIA 03/95. 31.07.95
þ
PROGRAMA FIND/PROIMPROIM - Programa de Indução à Modernização Industrial - financiamento p/ capital fixo.
1) Objetivos:
2) Beneficiários:
Poderão postular financiamento do PROIM, com recursos do FIND, empresas que implantarem, modernizarem ou readequarem unidade industrial ou que expandirem sua capacidade já instalada, observados os objetivos do programa, de acordo com as prioridades da política industrial do Estado.
3) Financiamento:
Até 80% (oitenta por cento) do investimento total a ser realizado no projeto.
Até 36 (trinta e seis) meses, não excedente a 6 (seis) meses do término da implantação do projeto.
Prazo máximo de 60 (sessenta) meses, contados do término da carência.
Reais e/ou fidejussórias ou subsidiárias, em conformidade com as normas operacionais do agente.
4) Encargos Financeiros:
Juros de até 6% (seis por cento) ao ano, incidente sobre o saldo devedor reajustado.
Atualização monetária integral, com base na variação do IGPM/FGV.
5) Origem dos Recursos
Retornos dos financiamentos do PROIM e Pró-Indústria (Fundo Rotativo)
6) Órgãos Executores
Gestor: Secretaria de Estado de Indústria e Comércio- SEIC
Agente Financeiro: BDMG
Aprovação dos Projetos: COIND - Conselho de Industrialização.
7) Observações:
Lei nº 11.393 de 06.01.94 - cria o FIND.
Decreto nº35.491 de 29.03.94 - Regulamenta o Fundo e os Programas.
Decreto nº35.617 de 07.06.94 - Altera o Decreto nº35.491.
Decreto nº36.221 de 11.10.94 - Altera o Decreto nº35.491.
Resoluções Conjuntas: FIND/PROIM 01/94 de 21.07.94 / FIND/PROIM 02/94 de 10.10.94.
Resolução COIND 03/94 de 01.09.94 / FIND/PRÓ-INDÚSTRIA 03/95, de 31/07/95.
4 MUNICIPAIS
þ
LEI 7.771Concede isenção do pagamento de IPTU, ISSQN e ITBI, por um prazo de 10 anos, para empresas que se instalarem nos Distritos Industriais. Fora dos distritos, atendidos os interesses da Municipalidade, é facultada a mesma isenção, desde que o empreendimento não colida com as leis de uso do solo e atenda às exigências de proteção ambiental.
þ
LEI MUNICIPAL Nº 8717Institui o Fundo de Desenvolvimento Municipal destinado ao fomento das atividades das micro e pequenas empresas do município, com a finalidade de aquisição de equipamentos e capital de giro associado, em atividades tais como: indústria, comércio, prestação de serviços, empresas de base tecnológica, agroindústria e agropecuária.
1) Condições de pagamento:
Micro empresas - TJLP + 6% a.a.
Pequenas empresas - TJLP + 8% a.a.
Negociável
Micro empresas - 36 meses
Pequenas empresas - 24 meses
2) Limite de financiamento:
Até R$ 50.000,00
BASE ECONÔMICA
Por sua característica predominantemente urbana, a economia de Juiz de Fora tem por base a indústria, o comércio e a prestação de serviços. As atividades agropecuárias são encontradas, todavia em menor escala.
O parque industrial compõe-se de empresas representativas de quase todos os ramos da atividade produtiva, num total de 3.076, cuja participação é a seguinte:
þ na população ocupada: 33% (num total de 118.000)
þ no consumo de energia elétrica: 75% (num consumo de 1,3 x 10
6 GWh)þ na arrecadação municipal: 33% (num montante de US$ 55 milhões)
São destaques no ramo industrial as empresas:
þ MERCEDES-BENZ, produção, importação e exportação de automóveis.
þ BELGO MINEIRA PARTICIPAÇÃO (Siderúrgica Mendes Júnior), na produção de laminados e trefilados de aços longos;
þ CIA. PARAIBUNA DE METAIS, na produção de zinco e derivados;
þ BECTON DICKINSON IND. CIRÚRGICAS Ltda., na produção de seringas descartáveis, termômetros, aparelhos de pressão e outros;
þ FACIT S.A., na produção de máquinas de escrever;
þ S.A. WHITE MARTINS, na produção de gases industriais;
þ MOINHOS VERA CRUZ Ltda., na produção de farinha de trigo;
þ CIA. PARAIBUNA DE PAPÉIS S.A., na produção de papel, papelão, embalagens;
þ CIA. TÊXTIL FERREIRA GUIMARÃES, estamparia de tecidos;
þ MALHARIA MASTER Ltda., tecelagem e confecção de malhas;
þ MAGNATEX Indústria e Comércio Ltda., fiação, tecelagem e confecção em malhas.
þ BRUNA JEANS e WALERY JEANS, produção e comercialização de jeans.
BASE TECNOLÓGICA
4 NA ÁREA DE TECNOLOGIA E EMPRESARIAL
þ SOFTEX
- Juiz de Fora é um dos treze núcleos do país selecionados para desenvolvimento de software com qualidade para exportação, dentro do programa SOFTEX 2000. A coordenação deste programa é da ASSESPRO - Associação Brasileira de Software e Serviços de Informática, e os recursos, da ordem de US$ 4 milhões / ano, são provenientes do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
þ CRITT - o Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia é órgão vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora. Em parceria com agências do governo e representações do setor produtivo, tem como objetivos: executar ações que possibilitem a participação da UFJF no processo de desenvolvimento tecnológico regional e nacional, promover a capacitação de pessoal técnico para as atividades envolvidas no desenvolvimento tecnológico e contribuir para o planejamento, implantação e consolidação do Polo de Base Tecnológico de Juiz de Fora. Para tanto foi criada uma incubadora de empresas de base tecnológica nas áreas de Eletroeletrônica, Informática, Química, Física e Mecânica de Precisão, entre outras.
þ MASSACHUSETTS CENTERS OF EXCELLENCE CORPORATION - memorando de entendimento, celebrado entre a PJF e esse centro de excelência, facilitará o acesso a diferen-iadas tecnologias em tecnologia aplicada, polímeros, biotecnologia, energia fotovoltáica, e outros.
þ QUIRAL QUÍMICA DO BRASIL
- Empresa produtora de fármacos com alto valor agregado em tecnologia, com ênfase para a pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de medicamentos destinados à quimioterapia.
2)Logística
de
Transporte
Elaborado por:
ENECON S/A- Engenheiros e Economistas Consultores
4 INTRODUÇÃO
Estudos realizados para a elaboração do Plano Multimodal de Transportes para o Estado de Minas Gerais - PMT/MG, concluído em dezembro de 1994, mostram que o município de Juiz de Fora tem vantagens locacionais excepcionais para a instalação de atividades industriais, no que se refere à acessibilidade a mercados, a fontes de insumos e matérias primas e às trocas com o exterior, sendo atendido por um eficiente sistema de transportes, de característica multimodal.
Situada em um dos lados do triângulo Belo Horizonte-São Paulo-Rio de Janeiro, insere-se dentro de uma rede de rodovias de densidade elevada, garantindo o acesso por via rodoviária, com alternativas, a todos os núcleos economicamente relevantes do País e do Mercosul. A ligação com o Rio de Janeiro é feita por rodovia de pista dupla a partir de Matias Barbosa cuja operação será concedida à iniciativa privada. Trata-se, portanto, de ligação já consolidada, não se visualizando, a curto prazo, a execução de obras de vulto que venham causar transtornos operacionais.
O sistema ferroviário proporciona a ligação com Rio de Janeiro, São Paulo, Porto de Santos, Belo Horizonte, Complexo Portuário de Vitória, Nordeste do País, Goiânia, Brasília, estados do Sul e países do Mercosul. A ex-Superintendência Regional 3 - SR-3 sediada em Juiz de Fora, é a mais dinâmica, dentre as superintendências da ex-Rede Ferroviária Federal S/A - MRS LOGÍSTICA, vem aumentando sua eficiência operacional em função da privatização pela MRS Logística. Em Engº Lafaiete Bandeira (terminal de integração modal), conecta-se com a Estrada de Ferro Vitória a Minas - EFVM, que dá acesso ao porto de Vitória, com características operacionais de padrão internacional.
Com relação à ligação com o exterior, a rota principal é Juiz de Fora - Porto do Rio de Janeiro, acessível tanto por ferrovia (289 km) quanto por rodovia (192 km). Para o atendimento de contingências ou impedimentos, o complexo portuário de Vitória e também o porto de Santos, ambos conectados a Juiz de Fora através dos modais ferroviário e rodoviário, são alternativas válidas. A médio prazo, poder-se-á contar também com o porto de Sepetiba que, quando concluídas as obras de expansão, deverá apresentar vantagens, tanto com relação ao acesso, quanto à operação.
Juiz de Fora dispõe de um aeroporto com 1.530 metros de pista, apto para vôos domésticos. Para o transporte aéreo internacional, o Aeroporto do Rio de Janeiro é o melhor posicionado, recebendo grande freqüência de vôos internacionais de passageiros e com grande capacidade de manipulação de cargas e containers. Prevê-se ainda, em curto prazo, sua integração com o Porto do Rio de Janeiro, para a transferência intermodal de cargas. Em caso de impedimentos, são alternativas os aeroportos de Confins (Belo Horizonte), mais próximo e com capacidade ociosa significativa, e ainda o de Guarulhos (São Paulo) e Viracopos (Campinas).
4 sistema aeroviário
O Distrito Industrial II tem acesso aeroviário às cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas e Vitória, através do aeroporto de Juiz de Fora, que situa-se cerca de 20 km do distrito.
A cidade é servida por vôos comerciais regulares, operados pela Rio-Sul (subsidiária da Varig) e pela TAM com duas freqüências diárias no trecho Juiz de Fora-São Paulo-Juiz de Fora, utilizando-se de aparelhos Fokker-50. Planeja-se operar no trecho Rio de Janeiro-Juiz de Fora-Belo Horizonte. O aeroporto de Juiz de Fora é administrado pela INFRAERO. Devido à proximidade com o Rio de Janeiro, a região utiliza-se, também, dos aeroportos daquela cidade.
Localidade |
Aeroporto |
Classe |
Rio de Janeiro |
Galeão |
Internacional |
Santos Dumont |
Doméstico |
Rio de Janeiro
- Aeroporto do Galeão: terminal aeroportuário de grande porte e múltiplo, pois além da aviação civil opera também a militar, em áreas contíguas. Está situado na Ilha do Governador, na Baía de Guanabara. A INFRAERO, empresa estatal gerenciadora dos aeroportos do Brasil, está implantando no Galeão um terminal multimodal, que por meio de comboio de barcaças, será integrado ao Porto do Rio de Janeiro, onde está presente também o modal ferroviário.
- O terminal hoje oferece uma linha de tratamento VIP aos principais clientes, com liberação de carga em 24/48 horas.
- Aeroporto de Santos Dumont: situa-se no centro da cidade junto à orla marítima da baía de Guanabara, operando vôos para São Paulo, Belo Horizonte, Vitória e várias cidades do interior de Minas e São Paulo, além de aeronaves executivas.
BELO Horizonte
- Aeroporto de Confins denominado Aeroporto Tancredo Neves opera com 24 vôos internacionais para a América do Sul e América do Norte e dali conexões para o resto do mundo. A movimentação de cargas, de volume pequeno, é de boa qualidade, permitindo-se informar que qualquer incremento na tonelagem transportada não afetará a qualidade dos serviços. E este incremento é plenamente possível já que existe uma substancial capacidade ociosa. Esta ociosidade é também grande para passageiros, pois as instalações existentes possibilitam multiplicar bastante sua movimentação, sem afetar a qualidade do atendimento. Situa-se a cerca de 50 km de Belo Horizonte, no município de Lagoa Santa. Esta distância é percorrida em mais de 80% em vias de pista dupla, estando prevista a duplicação de segmento restante ainda nesta década, pois figura no plano do Governo Estadual a concessão de operação da rodovia que liga o centro de Belo Horizonte ao Aeroporto Tancredo Neves.
- Aeroporto da Pampulha: antigo terminal aeroportuário da capital mineira, hoje opera com vôos regionais para diversas cidades, incluindo os aeroportos centrais do Rio de Janeiro e São Paulo.
SÃO PAULO
- Aeroporto de Guarulhos: situado no município de mesmo nome e distante 40 km da capital, opera vôos nacionais e internacionais, estando perfeitamente equipado para transporte de cargas.
- Aeroporto de Congonhas: situado no centro da capital paulista, opera vôos regionais. Durante muitos anos foi o principal aeroporto da cidade e do Estado.
4
O Distrito Industrial II de Juiz de Fora interliga-se com os principais terminais portuários marítimos da região sudeste, relacionados no quadro abaixo, através dos modais rodoviário e ferroviário.
Portos |
Modais |
Distâncias (km) |
Rio de Janeiro |
Rodo/Ferro |
192/289 |
Sepetiba |
Rodo/Ferro |
237/257 |
Vitória |
Rodo/Ferro |
501/882 |
Santos |
Rodo/ferro |
576/623 |
Porto do Rio de Janeiro |
O porto localiza-se no centro da cidade e é administrado pela Cia. Docas do Rio de Janeiro - CDRJ. É um porto de grande porte com 6.740 m de cais e um píer de 883 m, situado na baía de Guanabara e operando com todos os tipos de carga sólida. Está ligado aos modais rodoviário e ferroviário. Movimenta cerca de 20 a 22 milhões de t/ano. Com a implantação do terminal multimodal no aeroporto do Galeão, o porto será conectado ao modal aeroviário.
O acesso rodoviário é feito pela BR-040, pela Av. Brasil e pela Av. Rodrigues Alves. O acesso ferroviário é feito pela linha da ex-SR-3 - Superintendência Regional 3, atual MRS LOGÍSTICA, e da Ferrovia Centro-Atlântica, em bitola larga e estreita, ligada em quatro terminais, Arará, TECONT, Praia Formosa e da Marinha, onde as composições ferroviárias são formadas para acesso ao porto.
As instalações fixas estão dispostas em cinco faixas distintas de cais acostável:
- Cais Mauá: consiste no píer, acostável nos dois lados, contendo cinco berços, com profundidade de 9,5 m a 11 m. Dispõe de 12.000 m² de pátios descobertos para depósito;
- Cais Gamboa: principia junto ao píer Mauá e se prolonga até o Canal do Mangue, numa extensão de 3.150 m, compreendendo 20 berços, com profundidades que variam de 8 m a 11 m. É atendido por 18 armazéns, sendo um frigorífico para 15.220 t, totalizando 60.000 m². Uma área de 16.000 m² de pátios serve para armazenagem a céu aberto;
- Cais de São Cristóvão: com seis berços distribuídos em 1.525 m, com profundidades variando de 7,5 m a 9,5 m. Possui dois armazéns perfazendo 12.100 m² e uma área de pátios descobertos com 23.000 m²;
- Cais do Caju: consta de dois berços com 1.300 m de cais, com profundidades entre 6 m e 7,5 m. As instalações de armazenagem são constituídas de três armazéns com área total de 21.000 m² e 69.900 m² de pátios descobertos.
- TECONT: antigo pátio de minério, hoje utilizado com terminal de containers, compreendendo um cais de 765 m, com quatro berços e profundidades de 11,5 m a 12,5 m. A área de estocagem, a céu aberto, é de 81.500 m². É dotado de rampas para navios RO-RO.
O porto conta, também, com 10 armazéns externos, no total de 65.367 m² e oito pátios cobertos, somando 11.027 m² com capacidade de 13.100 t.
A CDRJ se dispõe a licitar uma área de 25.000 m² para a instalação de terminal privativo, com acesso rodoviário e ferroviário.
Porto de Sepetiba |
Situa-se na costa norte da baía de Sepetiba, distante 40 km a oeste da cidade do Rio de Janeiro, município de Itaguaí. É administrado pela Cia. Docas do Rio de Janeiro - CDRJ e ocupa um total de 10 milhões de metros quadrados.
Na mesma baía, 5 km a oeste, situa-se o terminal de Guaíba, exclusivo para minério de ferro, terminal privativo, pertence à MBR - Minerações Brasileiras Reunidas.
O acesso rodoviário é feito através da BR-101, por ramal rodoviário asfaltado com 8 km de extensão.
O modal ferroviário é representado pela linha da MRS LOGÍSTICA, estação de Brisamar a 2 km da área portuária. Através do ramal Brisamar-Santa Cruz, o porto fica ligado à cidade do Rio de Janeiro e, através do ramal Brisamar-Japerí, estabelece conexão com Juiz de Fora.
Os principais produtos manuseados são alumina, carvão metalúrgico e sucata.
O programa de ampliação do Porto de Sepetiba prevê em sua primeira fase (até 1998) a implantação de um terminal de minérios e granéis sólidos (uso privativo), de um terminal de grãos e dois terminais de containers.
Os recursos necessários são de 288 milhões de reais, dos quais aproximadamente 50% provenientes da iniciativa privada.
As obras de dragagem e aterro já foram iniciadas.
Complexo Portuário de Vitória |
Na orla marítima sob influência da capital capixaba operam 4 terminais portuários, ligados pelo modal ferroviário da CVRD/MRS LOGÍSTICA:
- Terminal de Praia Mole;
- Terminal de Tubarão;
- Terminal de Vitória;
- Terminal da Portocel.
a) O de Praia Mole é um terminal privativo, artificial, em mar aberto, administrado pela CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão, especializado em produtos siderúrgicos, movimentando 6,5 milhões de t/ano.
Neste porto encontra-se também o terminal de carvão, que manuseia, anualmente, 10 milhões de toneladas, incluindo minério e enxofre.
b)Tubarão é um complexo portuário industrial, que além de movimentar 60 milhões de toneladas de minério de ferro, opera com terminal de grãos, cerca de 2 milhões de toneladas/ano e está integrado a seis usinas de pelotização. Há novos projetos de expansão do complexo portuário de Tubarão.
Compreende um porto artificial em mar aberto, localizado ao norte da baía de Vitória e contíguo ao porto de Praia Mole. É um terminal privativo da Companhia Vale do Rio do Doce, destinado à movimentação de granéis sólidos para exportação. O acesso ferroviário é pela da Estrada de Ferro Vitória-Minas/MRS LOGÍSTICA.
c) Terminal de Vitória (CODESA) - o porto de Vitória, no centro da capital, está situado no estuário do rio Santa Maria da Vitória, dispondo de instalações nas duas margens denominadas, Capuaba, Paul, Atalaia e Cais Comercial. O acesso marítimo é restrito pelo canal do Morro de Fundo. No Cais de Capuaba existe rampa para navios RO-RO.
Opera carga geral, grãos e farelos, minério, automóveis e produtos siderúrgicos. Apresenta uma movimentação anual de aproximadamente 3,6 milhões de toneladas, em navios de 23 a 44.000 TPB.
d) Terminal de Portocel - Barra do Riacho - o porto de Barra do Riacho está situado no município de Aracruz, a cerca de 30 milhas náuticas ao norte de Vitória. Trata-se de um porto artificial, de uso privativo da Aracruz Celulose S/A e da Celulose Nipobrasileira - CENIBRA.
O acesso ferroviário é feito através de um ramal de 46 km que entronca a Estrada de Ferro Vitória -Minas/MRS LOGÍSTICA, e distante de Vitória 75 km.
Neste porto está sendo projetada uma expansão para exportação de automóveis, permitindo a atracação de navios do tipo roll-on-roll-off, com estacionamento de 50.000 m².
Durante o ano de 1994, a movimentação mensal destes portos atingiu a seguinte quantidade de navios:
Praia Mole 35
Tubarão 45
Vitória 65
Portocel 10
Porto de Santos |
O porto de Santos, situado no litoral paulista, está ligado aos eixos ferroviários da MRS LOGÍSTICA e FEPASA - Ferrovias Paulistas S.A.
Em movimentação geral de cargas é o maior porto do Brasil, sendo administrado pela Cia. Docas de São Paulo.
A frente acostável do porto, sob administração da CODESP, totaliza cerca de 11.000 m de extensão, distribuídos por nove trechos de cais, localizados nas duas margens do estuário santista.
Movimentou, no período de 1987 a 1991, volumes de carga entre 29 e 30 milhões de toneladas/ano, sendo 65 % operadas no cais da CODESP e 35% em terminais privativos da COSIPA, ULTRAFÉRTIL, DOW QUÍMICA e CARGIL.
TARIFAS PORTUÁRIAS
A Cia. das Docas do Rio de Janeiro - CDRJ informou as seguintes tarifas para movimentação de mercadorias no porto do Rio de Janeiro.
Item |
Navio RO-RO |
Navio Convencional |
Movimentação de veículo (R$/veículo) |
2,74 |
84,40 |
Movimentação de carga geral (R$/t) |
2,74 |
21,10 |
Armazenagem (R$/m²) |
11,73 |
11,73 |
4 Sistema ferroviário
Juiz de Fora é atendida pelo sistema ferroviário operado pela MRS LOGÍSTICA Superintendência Regional de Juiz de Fora, em bitola de 1,60 m, que faz a ligação do triângulo econômico mais importante do País (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte), podendo também atingir o complexo portuário de Vitória, através do intercâmbio com a EFVM/CVRD (Estrada de Ferro Vitória a Minas da Cia. Vale do Rio Doce) através do terminal de integração modal de Engº Lafaiete Bandeira, localizado em Ouro Preto.
Com operações de transbordo em Belo Horizonte e São Paulo, pode-se atingir por ferrovia os estados do Nordeste do País, Planalto Central (Goiânia, Brasília), bem como os estados do Sul e Argentina, respectivamente. Assim, Juiz de Fora está ligada por ferrovia aos principais centros consumidores e portos do País, com a indústria siderúrgica e metalúrgica, e também com a indústria de autopeças.
A MRS LOGÍSTICA, cuja administração e operação está sediada em Juiz de Fora, possui 8.300 vagões e 288 locomotivas e é responsável por (46 milhões de t/ano) de carga. Tem uma capacidade de vazão de 80 milhões de t/ano, sendo 40 milhões pela Ferrovia do Aço e 40 milhões pela Linha do Centro.
Com a privatização da RFFSA/SR-3, a MRS Logística realiza grandes investimentos, pois é um dos segmentos mais atrativos para a iniciativa privada, tendo em vista que o mesmo gera uma receita anual de US$ 360 milhões e um superávit operacional de US$ 100 milhões/ano.
Há vários anos a extinta RFFSA-SR3 cumpriu com grande regularidade o transporte de minério de ferro para exportação, em volumes crescentes, através do Terminal Portuário de Guaíba no município de Mangaratiba, para a MBR. Atualmente, a MRS LOGISTÍCA, vem realizando, dentro da filosofia "just-in-time", o transporte para alguns clientes, com grau de pontualidade necessário neste tipo de filosofia operacional.
Registra-se a boa performance da MRS nos transportes de produtos siderúrgicos da Belgo-Mineira (Siderúrgica Mendes Júnior), para a exportação via Porto do Rio de Janeiro, tendo atingido um pico de 60.000 t/mês.
Também deve ser destacado o sucesso obtido pelo sistema alternativo MRS e EFVM-CVRD para exportação pelo Porto de Praia Mole (Vitória) quando da ocorrência de greve no Porto Rio de Janeiro.
Especificamente, a MRS possui uma frota de 117 vagões cegonheiros, próprios para transporte de carros, que poderão ser usados de imediato, exigindo pequenos investimentos para sua adequação, além da disponibilidade de vagões plataformas para transporte de produtos siderúrgicos e containers.
Principais Rotas
. Juiz de Fora - Rio de Janeiro (Portos Rio de Janeiro/Sepetiba)
. Juiz de Fora - São Paulo/Santos
. Juiz de Fora - Belo Horizonte
. Juiz de Fora - Vale do Aço/Vitória
JUIZ DE FORA - RIO DE JANEIRO |
Porto do Rio de Janeiro: Distância: 289 km Tempo de Percurso: 12 h
Porto de Sepetiba: Distância: 257 km Tempo de Percurso: 10 h
Ferrovia com bitola de 1,60 m, em linha singela, operada pela MRS Logística, atingindo os portos da cidade do Rio de Janeiro e de Sepetiba. Com capacidade de vazão de 40 milhões t/ano, tem transportado 31,6 milhões t/ano no trecho de maior utilização (Barra de Piraí - Japeri).
Principais Links:
Capacidade de Vazão (x 106 t/ano) |
||||||
Link |
Extensão |
Bitola |
Linha |
Total |
Utilização |
Disponível |
(km) |
(m) |
|||||
Juiz de Fora - Barra do Piraí |
181 |
1,60 |
Singela |
40,0 |
13,0 |
27,0 |
Barra do Piraí - Japeri (N. Iguaçu) |
46 |
1,60 |
Dupla |
80,0 |
31,6 |
48,4 |
Japeri - Porto do Rio de Janeiro |
62 |
1,60 |
Singela |
10,0 |
3,0 |
7,0 |
Japeri - Porto de Sepetiba |
30 |
1,60 |
Singela |
40,0 |
28,0 |
12 |
JUIZ DE FORA - SÃO PAULO/SANTOS |
São Paulo: Distância: 543 km Tempo de Percurso: 20 h
Santos: Distância: 623 km Tempo de Percurso: 48 h
Ferrovia com bitola de 1,60 m, em linha singela, operada pela MRS Logística, passando pelo Vale do Paraíba, atingindo São Paulo (capital) e Santos. Nestas duas cidades é feita a interligação com a Ferrovia Paulista S/A - FEPASA.
De São Paulo, pode-se atingir também todo o Sul do País pelas Superintendências 5 e 6 (em bitola de 1,00 m) e ainda a Argentina, através de transbordo em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.
O trecho entre Barra do Piraí e Barra Mansa (Saudade), comum à Linha do Centro e a Ferrovia do Aço, tem capacidade de vazão de aproximadamente 60 milhões t/ano. Os pátios neste trecho já estão duplicados, estando prevista para um futuro próximo a duplicação entre os mesmos, elevando assim a capacidade para 120 milhões t/ano. Neste segmento situa-se a Companhia Siderúrgica Nacional - CSN, em Volta Redonda.
Principais Links
Capacidade de Vazão (x 106 t/ano) |
||||||
Link |
Extensão |
Bitola |
Linha |
Total |
Utilização |
Disponível |
(km) |
(m) |
|||||
Juiz de Fora - Barra do Piraí |
181 |
1,60 |
Singela |
40,0 |
13,0 |
27,0 |
Barra do Piraí - Volta Redonda (CSN) |
33 |
1,60 |
Singela |
60,0 |
42,0 |
18,0 |
Volta Redonda - Barra Mansa |
12 |
1,60 |
Singela |
60,0 |
42,0 |
18,0 |
Barra mansa - S. José dos Campos |
215 |
1,60 |
Singela |
30,0 |
7,0 |
23,0 |
S. José dos Campos - São Paulo |
102 |
1,60 |
Singela |
30,0 |
7,0 |
23,0 |
São Paulo - Santos |
80 |
1,60 |
Singela |
10,0 |
5,0 |
5,0 |
JUIZ DE FORA - BELO HORIZONTE |
Distância: 359 km Tempo de percurso: 15 h
A ligação é feita através da Linha do Centro/Variante do Paraopeba em linha singela de bitola 1,60 m, operada pela MRS LOGÍSTICA.
Em Belo Horizonte, através de transbordo, pode-se atingir o Nordeste do País e Planalto Central (Brasília/Goiânia) pelas linhas da Ferrovia Centro-Atlântica.
Na capital mineira ocorre ainda a integração com a EFVM (Estrada de Ferro Vitória a Minas) da Companhia Vale do Rio Doce.
A capacidade de vazão desta ligação ferroviária é de 40 milhões de t/ano, para uma utilização máxima de 33 milhões de t/ano, na variante de Paraopeba, dos quais 25 milhões de t/ano são de minério de ferro da mina de Águas Claras, situada nas cercanias de Belo Horizonte. Este fluxo, nos próximos cinco anos, será desviado para a Ferrovia do Aço.
Principais Links
Capacidade de Vazão (x 106 t/ano) |
||||||
Link |
Extensão |
Bitola |
Linha |
Total |
Utilização |
Disponível |
(km) |
(m) |
|||||
Juiz de Fora - Dr. Joaquim Murtinho |
197 |
1,60 |
Singela |
40,0 |
8,1 |
31,9 |
(Conselheiro Lafaiete) |
||||||
Dr. Joaquim Murtinho - Belo Horizonte |
162 |
1,60 |
Singela |
40,0 |
33,0 |
7,0 |
JUIZ DE FORA - VALE DO AÇO/VITÓRIA |
Distância: 882 km Tempo de Percurso: 35 h
A ligação é feita pela Linha do Centro (MRS Logística) até o pátio de transbordo de Engº Lafaiete Bandeira (município de Ouro Preto), onde conecta com a Estrada de Ferro Vitória a Minas - EFVM/CVRD, através da qual atinge o Complexo Portuário de Vitória, no Espírito Santo.
Nesta rota estão localizadas indústrias de porte do setor siderúrgico/metalúrgico, tais como AÇOMINAS (Ouro Branco), ALCAN (Ouro Preto), BELGO-MINEIRA (João Monlevade), ACESITA (Timóteo), USIMINAS (Ipatinga) e CST (Vitória).
Principais Links
Capacidade de Vazão (x 106 t/ano) |
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Link |
Extensão |
Bitola |
Linha |
Total |
Utilização |
Disponível |
||
(km) |
(m) |
|||||||
Juiz de Fora - Dr. Joaquim Murtinho |
197 |
1,60 |
Singela |
40,0 |
8,1 |
31,9 |
||
(Conselheiro Lafaiete) |
|
|||||||
Dr. Joaquim Murtinho - Engº Lafaiete Bandeira |
24 |
1,60 |
Singela |
10,0 |
2,0 |
8,0 |
||
Engº Lafaiete Bandeira - Engº Costa Lacerda |
90 |
1,00 |
Singela |
60,0 |
38,0 |
22,0 |
||
(Santa Bárbara) |
|
|||||||
Engº Costa Lacerda - Des. Drumond |
63 |
1,00 |
Singela |
60,0 |
47,0 |
13,0 |
||
(Nova Era) |
||||||||
Des. Drumond - Ipatinga |
73 |
1,00 |
Dupla |
120,0 |
90,0 |
30,0 |
||
Ipatinga - Vitória |
435 |
1,00 |
Dupla |
120,0 |
95,0 |
25,0 |
TARIFAS FERROVIÁRIAS |
As tarifas relacionadas no quadro a seguir, são os valores básicos praticados pelas operadoras.
Nos fluxos em tráfego mútuo da MRS Logística com EFVM/CVRD estão incluídas nas tarifas as taxas de transbordo no terminal de integração modal de Engº Lafaiete Bandeira.
Tarifas |
|||||
Origem/Destino |
Destino/Origem |
Container 20’ (R$) |
Prod. Sider. |
||
Carregado |
Vazio |
(R$/t) |
|||
Sepetiba-RJ |
185,00 |
130,00 |
7,70 |
||
Rio de Janeiro-RJ |
197,00 |
137,00 |
8,20 |
||
Belo Horizonte-MG |
233,00 |
163,00 |
9,70 |
||
Juiz |
São Paulo-SP |
360,00 |
252,00 |
15,00 |
|
Piaçaguera-SP |
408,00 |
286,00 |
17,00 |
||
de |
Santos-SP |
408,00 |
286,00 |
17,00 |
|
Volta Redonda-RJ |
160,00 |
113,00 |
6,70 |
||
Fora |
Acesita-MG |
440,00 |
253,00 |
16,70 |
|
Monlevade-MG |
380,00 |
225,00 |
14,45 |
||
USIMINAS-MG |
450,00 |
258,00 |
17,70 |
||
Vitória-ES |
510,00 |
288,00 |
22,43 |
Obs.: Para produtos siderúrgicos, considerou-se um carregamento mínimo de 76 t por vagão.
Para containers, considerou-se o mínimo de 3 containers/vagão no trecho MRS Logística e FCA containers/vagão na EFVM/CVRD.
4
Sistema rodoviárioA Região da Mata, na qual se situa Juiz de Fora, é dotada de uma malha rodoviária pavimentada de elevada densidade, superior ao dobro da média nacional, onde se destacam as rodovias federais BR-040, BR-267, BR-265, BR-393 e BR-116. As rodovias estaduais de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo ampliam consideravelmente a oferta em infra-estrutura de transportes.
Desse modo, o município de Juiz de Fora está ligado às principais cidades, portos e aeroportos da região Sudeste, por um eficiente sistema rodoviário troncal, constituído pelas rodovias federais já citadas e complementado pela BR-381, BR-101 e BR-262. A existência de uma rede complementar de rodovias (federais e estaduais) possibilita sempre a utilização de rotas alternativas de boas características operacionais.
A mais importante das rodovias que atendem Juiz de Fora é a BR-040, que liga a cidade ao Rio de Janeiro, no sentido sul (com 158 km em pista dupla e 34 km em pista simples, que deverá ser duplicada dentro do Programa de Concessão de Rodovias Federais) e com Belo Horizonte, no sentido norte (com 31 km em pista dupla, 41 km em obras de ampliação de capacidade, e 66 km com duplicação prevista no Plano Multimodal de Transportes para o Estado de Minas Gerais), e o restante em boas condições.
A ligação para São Paulo inclui um trecho de 131 km da rodovia BR-393, em pista simples, que vem sendo melhorada continuamente pelo Governo Federal (entre Três Rios, na BR-040 e Barra Mansa, na BR-116, rodovia Dutra, ambas com tráfego em pista dupla).
As principais rotas que conectam Juiz de Fora com as fontes de matérias-primas e o mercado consumidor, são descritas a seguir e foram definidas a partir das menores distâncias entre os diversos pares de origem e destino.
Estas menores distâncias são estabelecidos com base em um modelo informatizado que ao analisar o detalhado cadastro da rede viária, informa a sucessão de "links" que resulta no mínimo custo operacional para o usuário.
Principais Rotas:
. Juiz de Fora - Rio de Janeiro . Juiz de Fora - São Paulo/Santos
. Juiz de Fora - Belo Horizonte . Juiz de Fora - Vitória . Juiz de Fora - Vale do Aço
JUIZ DE FORA - RIO DE JANEIRO |
Porto do Rio de Janeiro Distância: 192 km
Porto de Sepetiba Distância: 237 km
O Distrito Industrial de Juiz de Fora está ligado à cidade do Rio de Janeiro através da rodovia BR-040, com pista dupla em mais de 80% do trecho.
Este segmento integra o Programa de Concessão de Rodovias Federais - PROCROFE, tendo já sido licitado e definido o vencedor.
Principais Links
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Matias Barbosa |
BR-040 |
34 |
Simples (*) |
Matias Barbosa - Rio de Janeiro |
BR-040 |
158 |
Dupla |
* Duplicação prevista no PMT/MG e no PROCROFE.
JUIZ DE FORA - SÃO PAULO/SANTOS |
São Paulo: Distância: 504 km
Santos: Distância: 576 km
A ligação rodoviária do Distrito Industrial de Juiz de Fora com a cidade de São Paulo e o porto de Santos tem como menore distância (menor custo operacional) o roteiro que inclui a BR-040 até Três Rios (RJ), a BR-393 entre Três Rios e Barra Mansa, a BR-116 (Via Dutra) de Barra Mansa até São Paulo e o sistema Anchieta/Imigrantes, entre São Paulo e Santos.
Principais Links
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Matias Barbosa |
BR-040 |
34 |
Simples (*) |
Matias Barbosa - Três Rios |
BR-040 |
40 |
Dupla |
Três Rios - Barra Mansa |
BR-393 |
131 |
Simples |
Barra Mansa - São Paulo |
BR-116 |
299 |
Dupla |
São Paulo - Santos |
SP-150/SP-160 |
72 |
Dupla |
* Duplicação prevista no PMT/MG e no PROCROFE.
Outra alternativa viável para esta ligação é a utilização das rodovias BR-267 e BR-381 (Fernão Dias), com um percurso de 518 km até a capital paulista e de 590 km até Santos (sistema Anchieta/Imigrantes).
Principais Links
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Entr. BR-040/BR-267 |
BR-040 |
3 |
Simples |
Entr.BR-040/BR-267- Entr.BR-267/BR-381 |
BR-267 |
235 |
Simples |
Entr. BR-267/BR-381 - São Paulo |
BR-381 |
280 |
Em duplicação |
São Paulo/Santos |
SP-150/SP-160 |
72 |
Dupla |
JUIZ DE FORA - BELO HORIZONTE |
Distância: 242 km
A ligação rodoviária Juiz de Fora-Belo Horizonte é feita através da BR-040, de pista simples até o entroncamento com a rodovia BR-356 (Acesso a Ouro Preto).
Principais Links
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Acesso a Ouro Preto |
BR-040 |
211 |
Simples (*) |
Acesso a Ouro Preto - Belo Horizonte |
BR-040 |
31 |
Dupla |
* Duplicação prevista no PMT/MG, do trecho de 86 km, de Barbacena a Conselheiro Lafaiete.
JUIZ DE FORA - VITÓRIA |
Distância: 501 km
A ligação rodoviária de menor custo operacional, entre o Distrito Industrial de Juiz de Fora e o Complexo Portuário de Vitória, no Espírito Santo, é feita pelas rodovias BR-267/ BR-116/BR-356/BR-393/ES-297/BR-101, passando por Leopoldina (MG), Muriaé (MG) e Itaperuna (RJ).
Principais Links
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Juiz de Fora |
Urbana |
18 |
- |
Juiz de Fora - Leopoldina |
BR-267 |
98 |
Simples |
Leopoldina - Muriaé |
BR-116 |
73 |
Simples |
Muriaé - Itaperuna |
BR-356 |
77 |
Simples |
Itaperuna - Entr. ES-297/BR-101 |
BR-393/ES-297 |
68 |
Simples |
Entr. ES-297/BR-101 - Vitória |
BR-101 |
167 |
Simples |
Outra alternativa de acesso à Vitória é através das rodovias BR-267/BR-116/BR-262, passando por Leopoldina e Realeza (MG), com um percurso de 557 km.
Principais Links
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Juiz de Fora |
Urbana |
18 |
- |
Juiz de Fora - Leopoldina |
BR-267 |
98 |
Simples |
Leopoldina - Muriaé |
BR-116 |
73 |
Simples |
Muriaé - Realeza |
BR-116 |
116 |
Simples |
Realeza - Vitória |
BR-262 |
252 |
Simples |
JUIZ DE FORA - VALE DO AÇO |
João Monlevade: Distância: 361 km (via Belo Horizonte)
Ipatinga: Distância: 449 km (via BR-116)
O modal rodoviário oferece três alternativas para a ligação do Distrito Industrial de Juiz de Fora ao Vale do Aço. A primeira, mais a oeste, através das rodovias BR-040 e BR-381, passando por Belo Horizonte e João Monlevade até Ipatinga. A segunda alternativa, mais central, utiliza rodovias estaduais e federais passando por Ubá, Ponte Nova, Rio Casca, João Monlevade. A terceira alternativa inclui as rodovias BR-267, BR-116 e BR-458, passando por Leopoldina, Realeza, Iapú até chegada em Ipatinga.
Nas condições atuais, ou seja, desconsiderando as duplicações previstas no PMT/MG, as alternativas de menor custo operacional são:
- para João Monlevade: via Belo Horizonte
- para Ipatinga: via BR-116 (Rio-Bahia)
Principais Links (Juiz de Fora - João Monlevade)
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Acesso a Ouro Preto |
BR-040 |
211 |
Simples (*) |
Acesso a Ouro Preto - Belo Horizonte |
BR-040 |
31 |
Dupla |
Travessia de Belo Horizonte |
Anel Rodoviário |
23 |
Dupla |
Belo Horizonte - João Monlevade |
BR-262/BR-381 |
96 |
Simples (**) |
* Duplicação prevista no PMT/MG, trecho Barbacena - Conselheiro Lafaiete
**Duplicação prevista no PMT/MG, todo o trecho.
Principais Links (Juiz de Fora - Ipatinga)
Link |
Rodovia |
Extensão (km) |
Tipo |
Distrito Industrial - Juiz de Fora |
Urbana |
18 |
- |
Juiz de Fora - Leopoldina |
BR-267 |
98 |
Simples |
Leopoldina - Iapú |
BR-116 |
280 |
Simples |
Iapú - Ipatinga |
BR-458 |
53 |
Simples |
TARIFAS RODOVIÁRIAS
As tarifas apresentadas a seguir correspondem à média dos valores informados em pesquisa realizada junto a empresas de transporte rodoviário.
Rot |
as |
Fretes Rodoviários |
||
Origem/Destino |
Destino/Origem |
Container 20’ (R$/unid.) |
Produto Siderúrgico |
|
Carregado |
Vazio |
(R$/t) |
||
Belo Horizonte |
395,00 |
330,00 |
14,50 |
|
Juiz |
Rio de Janeiro |
350,00 |
295,00 |
13,00 |
São Paulo |
595,00 |
495,00 |
22,00 |
|
de |
Santos |
650,00 |
545,00 |
24,00 |
Vitória |
770,00 |
640,00 |
28,50 |
|
Fora |
João Monlevade |
580,00 |
485,00 |
21,50 |
Ipatinga |
675,00 |
565,00 |
25,00 |
3) Infraestrutura
Industrial
PRINCIPAIS UTILIDADES
CONFIABILIDADE
CUSTOS
TEMPO DE IMPLANTAÇÃO
4
ÁGUA TRATADAFornecimento
: Cia de Saneamento e Pesquisa do Meio Ambiente - CESAMAConfiabilidade:
Com o funcionamento da nova adutora em Juiz de Fora, localizada na Zona Norte, a CESAMA prevê um acréscimo imediato de 300 l/s, adicionado aos 200 l/s hoje disponíveis, totalizando 500 l/s.
Até o ano 2010 estarão disponíveis na Zona Norte, região onde se localizam as áreas industriais, 1500 l/s.
Tempo de implantação:
Na hipótese de uma demanda maior, é necessário somente a instalação de uma tubulação ligando a estação de tratamento até o Distrito Industrial, o que dispenderá aproximadamente 4 meses a um custo de US$1.000.000,00, custo este sem ônus para o empreendedor, até o limite de bateria das instalações industriais.
Tarifa:
Variando de R$ 0,32 a R$ 0,38/m3, sem lançamento na rede de esgoto e de R$0,58 a R$ 0,68/m3 , com lançamento na rede de esgoto, sendo passível de negociação, dependendo do consumo.
4 ÁGUA INDUSTRIAL SEM TRATAMENTO
Captação: Rio Paraibuna
Disponibilidade: da ordem de 6m3/s
Tarifa: é variável de acordo com a vazão solicitada.
BOLETIM DE EXAMES DE ÁGUAS (CESAMA)
ÁGUA TRATADA |
ÁGUA SEM TRATAMENTO |
|
DADOS SOBRE A AMOSTRA |
||
Local da Coleta |
ETA CDI - Caixa de Partida |
Ribeirão Espírito Santo |
Temperatura da Amostra (ºC) |
17 |
19 |
Temperatura do Ar (ºC) |
20 |
22 |
CloroResidual (mg/LCI2) |
2,0 |
- |
Chuvas |
não |
sim |
EXAMES FÍSICO-QUÍMICOS |
||
Caract. Físicas e Organolépticas |
||
Parâmetros |
||
Aspecto |
Límpido |
Turvo |
Cor (mgPt/L) |
5,0 |
50,0 |
Odor |
- |
- |
PH |
6,81 |
7,08 |
Sabor |
- |
- |
Turbidez (UNT) |
0,55 |
6,50 |
Caract. Químicas |
||
Parâmetros |
||
Alcal.Bicarbonatos(CaCO3) |
10,0 |
9,40 |
Alcal. Carbonatos (CaCO3) |
0 |
0 |
Alcal. Hidróxidos (CaCO3) |
0 |
0 |
Cloretos (CI) |
17,53 |
26,88 |
Dureza (CaCO3) |
30,0 |
25,0 |
Fluoreto (F) |
0,86 |
- |
Oxigênio Consumido (O2) |
nd |
0,9 |
EXAMES MICROBIOLÓGICOS |
||
Contagem Padrão de Bactérias |
||
Coliformes Totais |
menor que 1 NC MF / 100 mL |
900 NMP / 100mL |
Coliformes Fecais |
- |
900 NMP / 100mL |
CONCLUSÕES |
||
Números |
1-3-4 |
1-2-5 |
Conclusões:
1 - Atende aos padrões físico-químicos de potabilidade, quanto aos parâmetros
analisados;
2 - Parâmetros da NTA-60 do Decreto nº 12.486 de 20/10/78 do Estado de São Paulo, que trata das águas de consumo alimentar, também adotados pelo CESAMA;
3 - Parâmetros da Portaria 36 GM de 19/01/90 do Decreto nº 79.367 de 09/03/77 do Ministério da Saúde;
4 - Atende aos padrões bacteriológicos de potabilidade;
5 - Água poluída, imprópria para o consumo humano .
4 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM JUIZ DE FORA
4 TELECOMUNICAÇÕES
Fornecimento
: Telecomunicações de Minas Gerais - TELEMIGA Região de Operação Sudeste da TELEMIG, tendo como sede a cidade de Juiz de Fora, atende a 470 localidades, e é hoje uma das principais entre as 08 Regiões existentes no estado.
Confiabilidade:
A qualidade e a confiabilidade dos serviços da TELEMIG estão entre as maiores das Empresas de Telefonia Brasileira , como pode ser visto no quadro abaixo, comparando-se seu desempenho com o objetivo da TELEBRÁS.
INDICADOR |
REGIÃO SUDESTE (TELEMIG) |
OBJETIVO TELEBRÁS |
OBS. |
Tx. Reclamação p/100 Contas Serviço Telec. |
0,17 |
0,60 |
1 |
Tx. Contas c/ erro p/100 Contas Serviço Telec. |
0,14 |
0,40 |
1 |
Tx. Solic. Conserto p/100 Acessos de Telec. |
2,59 |
4,00 |
1 |
Tx. Atendimento de Reparação |
98,43 |
95,00 |
2 |
Tx. Solic. Conserto Repetidos 30 dias |
7,28 |
15,00 |
1 |
Tx. Obtenção Tom de Discar |
100,00 |
98,00 |
2 |
Tx. Acesso aos Serviços Especiais |
92,20 |
90,00 |
2 |
Tx. Chamadas Completadas DDD - Terminado |
55,47 |
58,00 |
2 |
Tx. Chamadas Perdidas Assinantes B (PAB) |
35,61 |
35,00 |
1 |
Tx. Congestionamento DDD Terminado |
9,67 |
6,00 |
1 |
OBS: 1 - Resultado melhora com índice menor. Referência : Março / 1996
2 - Resultado melhora com índice maior.
- A TELEMIG, nos últimos anos, vem ampliando seu nível de investimento, buscando ocupar uma posição de vanguarda para o atendimento à demanda, em sintonia com os desafios do avanço tecnológico.
- Um moderno sistema de fibras ópticas, implantado em parceria com a EMBRATEL, permite atender à todas localidades, Empresas e Distritos Industriais ao longo do eixo Belo Horizonte - Juiz de Fora, propiciando serviços de voz, dados e imagem com qualidade, segurança, velocidade e grande volume de informação.
- Os principais municípios serão atendidos até final de 1996 com tecnologia de transmissão SDH (Hierarquia Digital Síncrona), que propiciará serviços de ponta, a exemplo das fibras ópticas.
- A Região dispõe, no final de 1996, de 185.000 terminais instalados ao lado de 17.000 telefones móveis celulares. O plano de expansão para o quadriênio 1995/98 é demonstrado no quadro que se segue.
Modalidade |
95 |
96 |
97 |
98 |
||
Terminais |
Fixos |
178.000 |
185.000 |
210.000 |
240.000 |
|
Móveis |
11.000 |
17.000 |
26.000 |
28.000 |
||
Telefone de uso público para 1000 habitantes |
1.78 |
3.18 |
4.58 |
6.00 |
O município de Juiz de Fora, posui em março de 97 o total de 71.000 telefones fixos instalados e 17.000 telefones móveis, também instalados. Além disso, os recursos da Empresa, no próximo biênio, serão destinados à expansão e modernização do sistema, implantação de gerência integrada de rede, implantação de redes e serviços de faixa larga e implantação de rotas de segurança. Isto facultará a disponibilidade de novos serviços empregando tecnologia de ponta conforme quadros a seguir:
4 Comunicação de Dados
SERVIÇO |
OBJETO |
Minas Banking |
Permite que sua empresa, escritório, consultório, loja, residência, etc, mesmo estando a quilômetros de distância de seu banco, você possa realizar as mais variadas transações financeiras durante as 24 horas do dia. Serviço disponível de acordo com a demanda |
Minasdata |
É o serviço dedicado que permite a comunicação de dados, ponto a ponto ou multiponto, no âmbito estadual, seguindo padrões preestabelecidos. Sem limitação - serviço disponível de acordo com a demanda. |
Minasdata - Plus |
É o serviço dedicado que permite a comunicação de dados, voz e imagem, ponto a ponto, no âmbito estadual, solicitando meio de transmissão digital. |
MinasEDI |
Através dele, sua empresa efetua a troca de documentos eletrônicos entre os mais diversos grupos de parceiros comerciais, sejam instituições financeiras, fornecedores, clientes em geral etc. Serviço disponível de acordo com a demanda. |
MinasMail - 400 |
É um serviço que utiliza recursos computacionais e de telecomunicações para efetuar a troca de mensagens, através de caixas postais eletrônicas, de acordo com padrões internacionais. |
Minaspac |
É uma rede de dados de âmbito estadual, que utiliza a técnica de comutação por pacotes, possibilitando inclusive a compatibilização de terminais de usuários que operam em protocolos, velocidades e modos de sincronismos diferentes. |
Videotexto |
É um serviço que possibilita o acesso ao banco de dados de sua empresa, através da rede pública de telefonia. A partir da ligação do computador externo ao sistema Videotexto sua empresa pode acessar facilmente as informações disponíveis no seu banco de dados. |
Custo de instalação:
sem ônus até o limite de bateria das instalações industriais.Tarifa: Varia de acordo com o degrau tarifário ( distância) e o tipo de serviço (comutado, dedicado, voz e imagem).
Tempo de implantação: Imediato.
4 Rede Inteligente
SERVIÇO |
OBJETO |
Telecard |
Serviço suplementar ao serviço público de telecomunicações que permite aos seus clientes a possibilidade de originar chamada telefônica em qualquer aparelho telefônico de RTPC e assumir os custos das chamadas que estarão vinculadas a um cartão de crédito, das empresas operadoras de telecomunicações ou de administradoras de cartões comerciais. |
800 Avançado |
Serviço suplementar ao serviço público de telecomunicações que permite aos seus clientes a possibilidade de assumir os custos das chamadas a eles destinadas. |
Custo de instalação: sem ônus até o limite de bateria das instalações industriais.
Tarifa: Varia de acordo com o degrau tarifário ( distância) e o tipo de serviço (comutado, dedicado, voz e imagem).
4 REDE BÁSICA (FIXA / MÓVEL)
SERVIÇO |
OBJETO |
Serviço Público de Mensagem SPM |
É um serviço suplementar a serviço telefônico básico, implementado pela operadora pública de telecomunicações com o objetivo de atendimento automático de ligações telefônicas (Voz ou Faz), permitindo originar, receber e armazenar mensagens e reenvia-las a outros usuários, bem como gerenciá-las. Este sistema viabiliza a implementação do telefone virtual. |
Telefone Rural Celular |
Além de proporcionar o seu acesso a todos os serviços da rede de telefonia convencional, o telefone rural celular oferece os serviços suplementares que irão facilitar ainda mais a vida do cliente, tais como Chamada em Espera, Conferência, Consulta, Transferência Temporária d Chamada (Siga-me) e Transferência Automática em caso de Linha Ocupada e em caso de Não Responde. |
Telefone Público a Cartão |
Na localidade de Juiz de Fora existem 1.800 Telefones Públicos, dos quais 1.440 são telefones com tecnologia a Cartão. (Dados referentes ao mês de janeiro/97). |
Aluguel de Terminais |
A TELEMIG em Juiz de Fora está disponibilizando para seus Clientes Comerciais a locação de Terminais com instalação imediata. |
Rede Virtual Integrada RVI |
O serviço RVI da TELEMIG constitui-se atualmente na forma mais moderna, eficiente e econômica de atendimento as necessidades de comunicação de voz, dados comutados e serviços integrados, disponíveis no mercado. Este serviço é suportado por sistemas digitais de telecomunicações de alta capacidade, respondendo aos requisitos internacionais de confiabilidade e desempenho. |
Custo de instalação:
sem ônus até o limite de bateria das instalações industriais.Tarifas
Aluguel de Terminais: Valor do aluguel mensal: fixa R$44,30 móvel R$39,76 (base Março/97).
Telefone Rural Celular: Valor da locação do Celular Rural Fixo: R$31,04 (mensal).
Comunicação VCI-Rural: R$0,027 (6 seg) horário normal.
Implantação: Imediato.
4 TELECOMUNICAÇÕES (TELEFONIA CELULAR - FIBRA ÓTICA)
4 ENERGIA ELÉTRICA
Fornecimento: Cia. Energética de Minas Gerais - CEMIG
Confiabilidade:
A disponibilidade de energia para atendimento a novos consumidores, referida aos barramentos 23,1 kV das SE´s JF1 (bairro Barbosa Lage) e JF2 (bairro N. S. Aparecida) e de 45 MW, devendo elevar-se em 1996 para 75 MW, com a entrada em operação de SE JF4 (bairro Parque Guaruá)
Todavia, existe oferta de energia elétrica suficiente em todas as áreas da cidade. Em função da carga e localização, poderão ser necessárias obras de reforço, para adequação da rede, de forma a dar maior confiabilidade ao atendimento.
Custo de instalação:
O custo de instalação é sem ônus até o limite de bateria das instalações industriais.
Tarifa:
As tarifas, para os fornecimentos em baixa tensão (127/220 V) são monômias, apresentando um único componente, o consumo.
As Tarifas para os fornecimentos em alta tensão (23,1 KV) são binômias, apresentando dois componentes, consumo e demanda.
Tarifa / Preço |
||
CLASSE |
BAIXA TENSÃO (127/220V) |
ALTA TENSÃO (23,1 kV) |
B3 - Classe Industrial |
A4 (convencional) - todas as classes, inclusive industrial. |
|
Consumo (R$ / MWh) |
107,27 |
59,11 |
Demanda (R$ / kW) |
- |
4,03 |
OBS: Nestes preços não está incluído o valor do ICMS.
Para os fornecimentos em alta tensão, além da tarifa acima, denominada "Convencional", existem as tarifas horo-sazonais Azul e Verde, com preços diferenciados para as tarifas de demanda e consumo, em relação à Convencional, conforme o horário do dia (ponta ou fora de ponta) e o período do ano (seco ou úmido) em que a energia é utilizada.
Os fornecimentos horo-sazonais, ao mesmo tempo que permitem à CEMIG reduzir a "ponta" do sistema elétrico, permitem ao consumidor reduzir valor da fatura de energia elétrica.
A composição final do custo de energia, conhecidas as necessidades do empreendimento, são passíveis de negociação inclusive quanto ao imposto incidente.
Disponibilidade:
Já se encontra disponível no Distrito Industrial II uma potência de 4 MW.
4 GÁS NATURAL
Fornecimento:
Cia. de Gás de Minas Gerais S.A. - GASMIG (subsidiária da CEMIG)Confiabilidade:
Com relação à produção de gás natural, o País apresenta potencial de expansão expressivo. Considerando somente os campos já descobertos, incluindo os projetos já implantados, aqueles em implantação e os que ainda dependem de obtenção de recursos (Hipótese Básica) e incluindo as novas descobertas (Hipótese Básica e Novas Descobertas), as projeções de produção e comercialização de gás natural para o período de 1994 a 2003, em milhões m3 /d, são:
HIPÓTESE |
PRODUÇÃO |
COMERCIALIZAÇÃO |
|||
1994 |
2003 |
1994 |
2003 |
||
Básica |
24,8 |
30,1 |
13,2 |
17,4 |
|
Básicas e Novas Descobertas |
26,8 |
56,0 |
15,2 |
38,6 |
As conclusões do relatório da Comissão de Gás Natural (SNE - MME) indicam que a participação do gás natural na matriz de oferta de energia primária poderá elevar-se dos 2,0% em 1990, para 9,8% no ano 2000, e alcançar 11,9% no ano 2010.
O gás natural está sendo distribuído em Juiz de Fora, numa escala progressiva, que deverá atingir 160 mil m3 / dia. Haverá então disponibilidade de mais 140 mil m3 / dia para novos consumidores.
Salientamos, no entanto que esta disponibilidade não deve ser vista como limite ao interesse de novas indústrias pelo Estado de Minas Gerais, uma vez que o aumento da demanda pode justificar a solicitação de maiores quantidades de gás pela GASMIG à PETROBRÁS.
Custo de instalação: sem ônus até o limite de bateria das instalações industriais.
Tarifa: da ordem de R$0,13 a R$0,15 / m3 , podendo ser negociado em função do volume demandado pelo empreendimento.
SISTEMA SIMPLIFICADO DE DISTRIBUIÇÃO DO GÁS NATURAL
4) Viver
em
Juiz de Fora
EDUCAÇÃO
Na rede oficial de ensino, Juiz de Fora conta com 207 escolas de 1º e 2º graus, oferecendo 20 opções de cursos profissionalizantes, o que mostra a importância da cidade como pólo educacional da Zona da Mata. Entre as escolas da rede particular de ensino, as mais tradicionais são:
þ COLÉGIO DOS JESUÍTAS
Av. Independência,1600
Centro
Fundado em 05 de março de 1956, faz parte da rede dos Colégios Jesuítas do Brasil. Tem 1947 alunos matriculados nos cursos de pré-escolar, 1º e 2º graus. Conta com 91 professores, 19 técnicos e 41 funcionários.
Oferece uma educação personalizada e comunitária, ensino religioso, cursos livres de informática, etc.
Possui biblioteca, salas-ambiente, quadras poliesportivas e laboratórios.
þ INSTITUTO GRANBERY DA IGREJA METODISTA
Rua Batista de Oliveira, 1145
Centro
Fundado em 1890 por missionários metodistas norte-americanos.
Em 1995, 185 crianças estão matriculadas no pré-escolar, 1156 no 1º grau e 355 no curso científico.
Conta com 40 salas de aula, ginásio poliesportivo, campo de futebol oficial, piscina semi-olímpica, quadras poliesportivas, laboratório de química, física, biologia, auditório e um parque ecológico para pesquisas.
Oferece também uma "Escolinha de Esportes" que tem 525 alunos e o "Granbery Integral", onde o aluno fica na escola no período de 7:00h até às 17:30h, recebendo ensino regular, acompanhamento pedagógico, alimentação e ensino esportivo.
þ
COLÉGIO CRISTO REDENTOR (ACADEMIA)Rua Halfeld, 1179
Centro.
Fundada em 1891 por Batista de Oliveira, em 1901 passou a ser administrada pelos padres da Congregação do Verbo Divino.
Com 3.198 alunos, em 1995, matriculados no pré escolar, ensino fundamental e médio, oferece também cursos de balé, teatro, vôlei, natação e basquete.
Possui em suas dependências um ginásio de esportes, quadras poliesportivas, laboratório de química, física e informática e um Museu de História Natural, famoso nacionalmente pelo seu acervo.
þ UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
O Campus da UFJF está localizado a 15 minutos do centro da cidade em uma área de 1,32 milhão de metros quadrados, fora do campus, a Universidade detém, ainda, mais de 212,39 mil metros quadrados de área.
Oferece 26 cursos de graduação atua nas mais diversas áreas como Administração, Arquitetura e Urbanismo, Medicina, Direito, Engenharia Civil e Elétrica, Matemática com bacharelado em Informática e uma expressiva gama de cursos nas áreas humanas e biológicas, destacando-se o Curso de Português para estrangeiros, que recebe alunos de diversos estados brasileiros e a "Universidade da Terceira Idade".
A Universidade ministra cursos de mestrado nas áreas biológicas, humanas, exatas e médicas e onze cursos de especialização.
O Colégio Técnico Universitário - CTU com cerca de 500 vagas, tem sete cursos diurnos - Edificações, Eletromecânica, Eletrotécnica, Estradas, Informática, Mecânica e Metalurgia. Já o Colégio de Aplicação
João XXIII, também da UFJF, dispõe de 850 vagas para o 1º grau e 190 vagas para o 2º grau.
Encontra-se em fase final de construção, o novo campus do CTU, localizado no bairro Fábrica, que terá laboratórios e instalações modernas dentro dos mais avançados padrões de tecnologia para o ensino.
þ INSTITUTO SCHILLER, ACBA E WERTHER INSTITUT
Duas entidades culturais, sem finalidade lucrativa procuram manter em nossa cidade suas raízes alemãs: o instituto Cultural Friedrich von Schiller e a Associação Cultural Brasil Alemanha. Fundado em 1980 o Instituto Schiller tem como objetivos principais a divulgação da cultura e do idioma alemão.
A Associação Cultural Brasil Alemanha localiza-se no bairro Borboleta; um dos primeiros marcos da presença alemã em Juiz de Fora quando colonos oriundos de Hessen, Bavaria e Tirol lá se fixaram. Entre outras atividades desenvolvem um trabalho de resgate da presença alemã, como o Grupo de Danças Schmeterling, onde crianças, adolescentes e jovens tem a possibilidade de manter vivas as tradições dos seus antepassados.
Existem na cidade três templos da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, sendo um na região cultural e os outros dois localizados nos bairros Borboleta e São Pedro, bairros que se originaram das antigas colônias alemãs.
O Werther Institut, fundado em 1994, ministra curso de alemão em turmas regulares ou através de aulas individuais.
A partir deste ano, a UFJF passou a oferecer cursos livres de alemão para executivos, professores e a comunidade em geral, estando em funcionamento duas turmas.
þ COLÉGIO SANTA CATARINA
þ COLÉGIO SANTOS ANJOS
þ COLÉGIO STELA MATUTINA
þ COLÉGIO DO CARMO
þ COLÉGIO MAGISTER
þ COLÉGIO SATÉLITE
þ COLÉGIO MODÊLO
þ COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII - UFJF
þ CENTRO EDUCACIONAL ESPAÇO MÁGICO
þ COLÉGIO JOÃO PAULO
SAÚDE
Juiz de Fora é um centro de referência regional de saúde para uma área que compreende municípios do estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais. O sistema de Saúde público compreende o Centro Reginal de Saúde do Estado, duas policlínicas, 21 centros de saúde, 7 ambulatórios e 18 postos de saúde distribuídos na zona urbana e rural.
A rede hospitalar é, com raras exceções, inteiramente privada, contando com 3.383 leitos e oferecendo terapias de ponta, como transplantes, medicina nuclear e litotripsia, com corpos clínicos em permanente processo de aperfeiçoamento nos principais centros de pesquisa do país e exterior. Entre os principais hospitais, destacam-se:
þ HOSPITAL ALBERT SABIN
Clínica Médica, Cirurgia Pediátrica, UTI Neonatal, UTI, Cirurgias Cardíacas e Transplantes, Laboratórios e Serviços Especializados, como a Litotripsia Extracorpórea.
þ HOSPITAL MONTE SINAI
Oferece atendimento geral em todas as especialidades, Centro Cirúrgico, UTI, Centro de diagnóstico e Tratamento Especializado, UTI Neonatal, etc.
Atualmente estão importando os aparelhos necessários para exames de ressonância magnética.
þ SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JUIZ DE FORA
Clínica Médica e Cirúrgica, 28 leitos de UTI (subdivididos em UTI, UTI pós cirurgia cardíaca, Unidade Coronariana), Maternidade, Berçário, Centro de Diagnose especializado (contando com Cateterismo Cardíaco, Tomografia, Centro de Radiodiagnóstico, Laboratório de Patologia Clínica), Serviço de Nefrologia incluindo transplantes renais, Serviços de Cirurgia Cardíaca, entre outros serviços especializados de apoio e diagnóstico.
þ HOSPITAL BOM PASTOR
þ COTREL HOSPITAL DE ACIDENTADOS
þ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
þ HOSPITAL JOÃO FELÍCIO
þ HOSPITAL JOÃO PENIDO
þ HOSPITAL HTO - CASA DE SAÚDE
þ HOSPITAL SÃO MARCOS
þ HOSPITAL SÃO DOMINGOS
þ MATERNIDADE SANTA TEREZINHA
þ CASA DE SAÚDE ESPERANÇA
þ HOSPITAL VIVENDAS DA SERRA
þ HOSPITAL ONCOLÓGICO
þ ASCONCER HOSPITAL
CULTURA E LAZER
þ MUSEU MARIANO PROCÓPIO
Colocado entre os três principais museus do país, o Museu Mariano Procópio é um dos maiores atrativos turísticos de Juiz de Fora. Objetos de grande valor formam seu acervo de mais de 45 mil peças.
Dele se sobressaem:
O acervo apresenta também coleções importantes de peças decorativas, jóias do século XIX, livros, documentos, fotografias, cartofilia, instrumentos de suplício, peças de História Natural, etc.
"VILLA": antiga e requintada residência de Mariano Procópio, de dois pavimentos e subsolo, onde as exposições, em 14 salas, buscam preservar os ambientes da época (1861). Destacam-se as Salas de Visita, de Jantar, de Música, Escritório e os Dormitórios.
þ CINE TEATRO CENTRAL
O Cine Teatro Central é a maior e mais tradicional casa de espetáculos de Juiz de Fora. Construído em 1920 para substituir o antigo Teatro Parthenon, o Central ocupa uma área de 2.910m2 em pleno centro da cidade. O projeto arquitetônico foi feito pelo engenheiro Rafael Arcuri e a decoração pelo pintor italiano radicado em Juiz de Fora, Ângelo Bigi. O Central viveu seu período áureo nas décadas de 30, 40 e 50, quando recebia as mais importantes companhias de teatro, ópera e dança. O prédio foi tombado pelo Poder Público Municipal e é hoje patrimônio histórico de Juiz de Fora, sendo palco de várias manifestações artísticas, como: Caetano Veloso, Maria Bethânia, Stanley Jordan, Roberto Carlos, Milton Nascimento, Meninos Cantores de Viena, Maria Lúcia Godoy, Arthur Moreira Lima, Gal Costa, Opereta "A Viúva Alegre" , Grupo Corpo, Teatro de Torino ( Itália).
Existe também o Teatro Solar, que recentemente apresentou os seguintes espetáculos: Vestido de Noiva ( Nélson Rodrigues ), com Malu Mader; Grande Sertão Veredas ( Guimarães Rosa), com o Grupo Ponto de Partida; Camaleoa, com Betty Faria, e Apareceu a Margarida, com Marília Pêra, entre outras.
Juiz de Fora conta ainda com o Centro Cultural Pró-Música, que possui cursos regulares em diversos instrumentos, dança, teatro e canto. O Centro realiza anualmente o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, que tem por objetivo a compreensão e o resgate da música colonial brasileira, ressaltando suas principais escolas e seus mestres, de oferecer oportunidades de especialização em instrumentos da época, através de cursos individuais em pequenos grupos. Instrumentação Barroca, aulas teóricas de História da Arte, História da Musica Colonial Brasileira e Música Antiga. Este Festival é intensamente ilustrado e os alunos têm a oportunidade de ter contato com obras recém-restauradas e ainda inéditas, que são mostradas em audições públicas.
þ CENTRO DE ESTUDOS MURILO MENDES
Em 1994 foi inaugurado o Centro de Estudos Murilo Mendes, uma homenagem ao poeta juizforano. O acervo de artes plásticas do poeta, que inclui obras de Picasso, Portinari e Max Emst, entre outros grandes nomes da pintura contemporânea, foi transferido de Portugal para o Centro. As instalações do Centro de Estudos Murilo Mendes têm lugar na Avenida Rio Branco, 3372.
þ CLUBES SOCIAIS
Juiz de Fora conta com vários Clubes Sociais, entre eles destacamos:
ü Clube de Tênis D. Pedro II
Piscinas, saunas, quadras poliesportivas, campo de foot ball society, quadras de tênis, sede social com bar e restaurante e salão de festas.
ü Clube Bom Pastor
Piscinas, quadras poliesportivas, ginásio poliesportivo, sauna seca e à vapor, quadras de foot ball society e peteca, sede social com bar e restaurante e salão de festas.
ü Clube do Papo
Piscinas, quadras poliesportivas, lago, campo de football society, sede social com bar e restaurante e salão de festas.
ü Cascatinha Country Clube
ü Sport Clube Juiz de Fora
ü Clube Sírio e Libanês
ü Clube do Caça Tiro e Pesca
ü Academia Maximus
þ INICIAÇÃO ESPORTIVA PARA JOVENS
Em termos de iniciação esportiva os Clubes Bom Pastor e Sport Club, mantém aulas de iniciação em: voley, basquete, futebol, judô e natação.
Existe também o Clube Hípico e Campestre onde são ministrados cursos de iniciação em Hipismo Clássico.
O Aeroclube de Juiz de Fora, fundado em 1938, mantém os seguintes cursos: Piloto Privado, Piloto Comercial, Piloto IFR ( por instrumento ), Piloto Multi (Aeronave Multimotores), Cursos de Planador e Paraquedismo. Possui 17 aeronaves e 5 planadores em sua frota.
þ ESTÁDIO MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA
Fundado em 30 de outubro de 1988 ocupa uma área de 90 mil metros quadrados no bairro Aeroporto, ficando a quatro quilômetros do centro da cidade.
Com capacidade para 55.000 torcedores, um estacionamento para dez mil automóveis, seis sanitários, cinco bares, dezesseis bilheterias e doze roletas distribuídas em três portões de acesso.
Com capacidade de transmissão para cem emissoras, conta com dez cabines de rádio e televisão e sala de imprensa.
É a sede oficial do Manchester e tem sediado vários jogos de campeonatos nacionais e estaduais.
Situada há poucas horas de alguns dos mais importantes centros turísticos do Sudeste brasileiro, Juiz de Fora se encontra no eixo que vai de Angra dos Reis às cidades históricas, como Tiradentes e Ouro Preto e muito próxima também do "Circuito da Águas".
ü Ouro Preto: Eleita pela UNESCO Patrimônio Histórico Cultural da Humanidade. Ouro Preto reúne o maior conjunto homogêneo da Arquitetura Barroca do país. Seu clima frio e cheio de mistério atrai turistas do mundo inteiro.
ü Tiradentes:
A viagem começa pela velha Maria Fumaça, vinda de São João Del Rey. Passa pelos casarões centenários, ruas estreitas, igrejas, por seu conjunto arquitetônico valioso e pelo Balneário das Águas Santasü Caxambu: Possui teleférico, diversos hotéis e um Parque de Águas com bosque, lagos, quadras e balneário completo para relaxar.
ü São Lourenço: Entre as colinas da Serra da Mantiqueira e ruas arborizadas, está o Parque das Águas, com um lago imenso, barco a remo, pedalinhos, lanchas, além de quadras esportivas e balneário com duchas, saunas e banhos.
ü Cabo Frio: Cabo Frio reúne certamente as mais bonitas praias do Estado do Rio com dunas de areis branca e fina, onde praticam-se esportes náuticos, pesca e caça submarina.
ü Búzios: uma palavra descreve Búzios: sofisticação. Andando pelas ruas, nas praias, nos restaurantes, nos bares, encontra-se a maior densidade de gente bonita, descontraída e chique. Ali, onde o verão é eterno e a natureza privilegiada, convivem perfeitamente exotismo e sofisticação.
ü Angra dos Reis: Paraíso da paz e tranqüilidade. Sem dúvida é um mundo de encantamento por sua vegetação tropical e exuberante, suas 8 baías, suas 365 ilhas paradisíacas, suas mais de 2000 praias, muitas ainda inexploradas pelo homem.
ü Petrópolis e Itaipava: Foi a cidade da Família Imperial e isso pode ser sentido em dezenas de ruas e praças que ainda guarda os ares da nobreza do século passado. Lá estão os antigos casarões de viscondes e marqueses, ainda em ótima conservação. Mais distante do centro os atrativos são a boa mesa de Itaipava, onde se encontram restaurantes sofisticados como Locanda della Mimosa, Farfarello, e também as sofisticadas Pousadas das Araras e da Alcobaça
ü Parque Estadual Florestal de Ibitipoca: Criado em 04 de julho de 1973 com uma flora variada e fauna rica em aves de pequeno porte, é uma atração para pesquisadores e para simples turistas.
Entre os seus atrativos destacam-se as grutas dos Três Arcos, dos Viajantes e da Cruz; a Ponte de Pedra, a Cachoeira dos Macacos, a Praia do Ribeirão e o Pico do Leão, seu ponto mais alto com 1727 metros.
Está classificado pelo IEF-Instituto Estadual de Floresta como o 2º Parque mais bem equipado do Estado de Minas Gerais, em termos de infraestrutura e fiscalização.
COMÉRCIO
Com uma atividade comercial diversificada e dinâmica, Juiz de Fora conta com shopping centers, hipermercados, redes de atacados filiais das grandes redes de lojas nacionais.
Dentre seus Shoppings Centers, destacamos:
þ MISTER SHOPPING
Rua Mister Moore, 70
Possui:
ü 126 lojas
ü estacionamento próprio coberto
ü praça de alimentação
ü 01 cinema
þ SANTA CRUZ SHOPPING
Largo do Riachuelo
Possui:
ü Capacidade para 450 lojas
ü 320 lojas abertas
ü estacionamento próprio coberto
ü praça de alimentação
ü Banco 24 horas
ü Área de Eventos
ü 02 cinemas
ü 01 clubinho para crianças menores
ü 01 fraldário
ü banheiros reservado para crianças menores de 10 anos e estão instalando banheiros para deficientes físicos
ü brigada de incêndio
ü posto médico (em instalação)