
Só badala quando falece algum membro da irmandade. (Leia sobre as irmandades no trabalho do Guia dos Monumentos Religiosos de Ouro Preto)
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O Dr. Cássio Damásio, presidente da Fundação Gorceix e ex-republicano da República Consulado conta a história da restauração do sino em seu livro de causos.
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Somos chamados a correr para uma casa... estava saindo um tacho de doce.
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DOCE??? Faz qualquer virar criança.
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Chegamos para a rapa do tacho. É doce de leite que a Sinhá tá tirando com a colher de pau.
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Este foi tirado no ponto para o doce em barra.
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As crianças começam a chegar perto do tacho...
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Esse é o sr. Vicente Quirino Fortes. É o doceiro desta casa. Tradição de São Bartolomeu, seus doces são famosos na região.
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Tá quase na hora moçada... a rapa do tacho é de graça.
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Atacar!
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É no dedo mesmo que se come.
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É uma delícia. O doce ainda quente, gruda no dedo e no céu da boca.
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Seu Vicente é sabido... quem resiste a não levar para casa tais guloseimas?
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E vamos às compras: tem doce de goiaba - mole e em barra; tem doce de goiaba; de colher ou em barra; tem doce de banana.
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Humm! tá bom demais.
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essa é a Eurídice Souza Fortes, é filha do seu Vicente, formada em Farmácia pela UFOP, ajuda a família na tarefa de acertar as vendas prá tanta gente.
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Esses são ainda bons companheiros do homem do campo.
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Um pouco menos nesta região plana, mas muito presentes na região montanhosa do sul e leste de Ouro Preto.
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Km 18 - vamos saindo de São Bartolomeu.
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Atravessamos a ponte sobre o riacho.
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Outra capelinha se apresenta na outra ponta do vilarejo. Agora são três.
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Antes de partir uma visita a um fazendeiro típico da região. O
Roninho.
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Olha êle aí. Em sua fazenda, nas proximidades, além das frutas, cria peixes. O Pesque e Pague que hoje se constitui numa alternativa de renda para os pequenos proprietários em região de muita e boa água.
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A vista que desfruta aqui de cima de sua casa no vilarejo é maravilhosa.
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... e a capelinha que parecia se pequena, mostra-se em toda a sua graça.
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Lá embaixo fica o povoado.
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Paz e harmonia; religiosidade e muito doce, é o sentimento que fica de São Bartolomeu.
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... e a alegria de criança faz voar até homens calejados como o
Roninho.
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São seis filhos que agora tenho! diz Roninho, satisfeito. Só no campo, não é mesmo.
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Da esquerda para a
direita: Marcelo Peixoto, Presidente do Instituto Francisca de Souza
Peixoto, de Cataguases; Júlio Azevedo, produtor da Tratos Culturais,
Almir Wildhagen, da Tratos Culturais, Carlinhos - instrutor de rapel
nas cachoeiras da região. Se você achava isto aqui muito devagar,
precisa ver o que ele faz nas cachoeiras! E o nosso hospedeiro,
Roninho. É de sua fazenda que vem as verduras que consumimos na casa
que serve de base a produção d'As Minas Gerais em Ouro Preto.
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Vamos em direção a
Glaura... e na saída, outra capelinha, a quarta, deste distrito
encantador.
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