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![]() Impressionantes maciços de pedra se erguem no lado direito... |
![]() Em cada vala corre um pequeno filete de água que brota nas pedras. |
![]() ... e o estrago continua. |
![]() Um pequeno vilarejo surge ao longe. |
![]() É Itatiaia, já em terras de Ouro Branco. |
![]() Temos que pegar um caminho à direita. |
![]() A montanha de pedra despenca para o vale. |
![]() Belos paredões de pedra como este vão se repetir pelo trajeto. |
![]() Os empreiteiros de antigamente faziam obras para durar a vida toda. |
![]() Ponta de Pedra. |
![]() O verde ainda resiste.... |
![]() Outra ponte de pedra, libera as poucas águas do riacho. |
![]() A tonalidade das pedras e da água escura é um contraste muito bonito. |
![]() ... e lá vai o riachinho que um dia foi corredeira. |
![]() O asfalto ameaça destruir este patrimônio. |
![]() A paisagem resiste aos gafanhotos de aço. |
![]() ... e pensar que um dia foi preciso duas bocas para dar vazão ao riachinho. |
![]() A topografia desta região é bem diferente da região de Cachoeira do Campo. |
![]() No meio desta confusão de terra remexida é bom pedir conselho... |
![]() Vamos descer para o vale.... |
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![]() Km 024 - Este trecho conhecido como curva do S é muito perigoso para o motorista mais afoito. |
![]() e vamos descer... |
![]() ... e descer.... |
![]() Feridas como esta, levam 100 anos para cicatrizar. |
![]() Uma beleza a montanha do lado esquerdo. |
![]() A placidez de um raro bovino nestas bandas montanhosas. |
![]() As águas que minam nos morros se acumulam numa das raras baixadas. |
![]() Ao fundo uma cachoeira... |
![]() Marcas de mineração ferem a margem e o leito do rio. |