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A paisagem urbana diluída com o aspecto rural.

Simplicidade, é o tom deste distrito.

Descuido e sujeira se acumulam pelos cantos.

Um segundo núcleo se forma ao redor da Capela de São Gonçalo.

Outra capelinha se destaca pelas formas.

Um veho armazém do princípio do século.

km 31 - Chegamos à Capela de São Gonçalo.

Casa da Paróquia.

A Capela ao alto, como é da tradição.

De portas fechadas. Herança dos ladrões e ricos receptadores das capitais.

Imponente, a Capela domina a paisagem.

Praticamente sem atrativos, Amarantina preserva suas tradições religiosas.

A falta de informações sobre a Capela se acentua pela impossibilidade do viajante comum ter acesso ao seu interior.

Um belo portal no início da ladeira.

Cena bucólica de interior.

Uma visão do alto do adro da Capela.

Um detalhe da lateral da Capela de São Gonçalo.

Também é raro por estas bandas, encontrar devoção a São Gonçalo.

Um belo de conjunto de telhado e portal. 

Vamos visitar o Museu das Reduções.

Uma ruazinha lateral à esquerda de quem vem da Capela leva ao escondido prédio do Museu.

As placas não deixam o visitante errar o caminho por entre as casas.

Atravessada a ponte de madeira o Museu fica no alto, à esquerda.

Um iniciativa de irmãos, propicia ao distrito ter uma atração que realmente vale a pena conhecer.

Entrada do Museu das Reduções. O ingresso custa R$5,00.

Vista do pátio interno.

Do lado de fora uma réplica da Igreja da Pampulha.

Você poderá conhecer as obras expostas no caderno dedicado aos Museus, no setor TECER da Biblioteca As Minas Gerais.

Visite este Museu. Você vai ficar surpreso com a delicadeza e precisão do trabalho de miniaturização de importantes monumentos brasileiros.
 

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