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Municípios do Vale do Mucuri
POTÉ

POTÉ

Seus habitantes originais foram os membros da tribo dos Coratã. Município de economia agrícola, com tendência à diversificação de culturas, produz arroz, café, feijão, mandioca e milho. Cria gado de corte e leiteiro. Sua indústria é a de transformação de grãos. Produz também calcário. Seu relevo montanhoso tem o ponto mais alto situado a 1.070 m, na cabeceira do córrego da Prata. É banhado pelos rios Mucuri e Todos os Santos. O nome do município é devido ao chefe indígena Poté, que, em 1837, fundou o povoado. Segundo historiadores, o nome também se refere ao hábito dos silvícolas de se alimentarem de um peixe escuro do rio Mucuri ("poti"), ou ainda de mascarem constantemente folhas de fumo ("pitum"). O povoado foi elevado a município em 1938, desmembrando-se de Teófilo Otoni. Tem uma área de 634,7 Km² em terras de relevo montanhoso, cuja altitude máxima é de 1.070 m. O rio Mucuri do Sul corta o município, fazendo parte da bacia do rio Mucuri. De acordo com o censo do IBGE, de 2002, sua população total é 14.802 habitantes, sendo que 6.563 moram na área rural. Está distante 488 km de Belo Horizonte, tendo acesso pelas rodovias BR-116 e MG-217.


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