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BANDAS, ARTESÕES E GRUPO TEATRAL
DÓRO DO BRASAMUNDO

Santa Cruz se alegra por ter um artista já reconhecido nacionalmente, cujo nome é Dóro do Brasamundo, que começou sua carreira ainda garoto quando pediu a seu pai uma sanfoninha.

Doro nasceu na comunidade do Brasamundo, distante 2 kms. da cidade de Santa Cruz e começou a tocar em comícios, onde foi descoberto por Preta quando era candidata a vereadora e Geraldo Matos, candidato a prifeito de Salinas, que o incentivaram e apoiaram. A partir daí sua carreira começou a deslanchar.

Dóro continuou tocando na região e com incentivo de Preta e Geraldo de Matos mudou-se para Salinas onde cresceu profissionalmente e sua carreira expandiu por todo norte de Minas. Ele gravou CDS e fpo convidado pela rede globo para apresentar e tocar na novela América.

Com todo esse sucesso sua deficiência visual não impediu que sua carreira carreirta deslanchasse.

Ele é casado, pai de uma filha que apresenta o mesmo tipo de sua deficiência. Sua filha toca teclado e parece que vai ser tão talentosa ou mais do que o seu pai Dóro do Brasamundo.


FORRÓ MINEIRO

O Forró Mineiro comecou com Branquinho, Gilson e Paulinho tocando nos barzinhos da Cidade de Santa Cruz de Salinas, depois, com a chegada de Gilvan, de Cachoeira do Pajeú para Santa Cruz, os três convidaram Gilvan para formarem uma Banda.

Gilvan, Caburé entrou com um teclado emprestado do seu irmão, Branquinho e Paulinho como vocalista e Gilson com o violão de Gilvan.

A primeira apresentação da Banda foi um pagode da turma de Salinas, na casa da Prefeita Preta e Agosto de 2004. Todos gostaram muito da apresentação da nova Banda, que foi batizada de Banda Forró Mineiro e naquele momento a prefeita convidou o pessoal da Banda para fazer os Shows de seus comícios.

A Banda apresentou nos povoados de Santo Antônio, São José da Boa Vista, Sumidouro e na Cidade de Santa Cruz. Foi o início de sua arrancada para o sucesso regional.
Já fez vária apresentações em Água Boa, Montezuma, São Francisco, Água Branca de Minas, Retiro da Saudade, Cachoeira de Pajeú e em várias oportunidades festivas em Santa Cruz de Salinas.

No início, também apresentaram como vocalistas Graciela e Érica, mas atualmente os componentes da Banda são Branquinho e Paulinho - vocalistas, Caburé - no teclado e Gilson, no violão e Isaías das Virgens, como empresário da Banda.



ARTESÃOS

Em Santa Cruz tivemos vários artesãos cuja matéria prima principal é o couro de vaca que muitas vezes vem da Bahia.

O Sr. Abel Leal aprendeu a profissão com seu pai Veraldino Joaquim Leal, hoje não exerce mais a profissão por motivos de saúde.

O Sr. Victor Simões aprendeu a profissão com o Sr. Veraldino, trabalhou por muitos anos e hoje está quase parado por motivos de saúde que o afligiu há dois anos, hoje ele faz apenas pequenos consertos.

Sr. Alfim Xavier dos Santos com 45 anos de idade, começou a carreira aos 15 anos. Seu mestre foi o Sr. Victor, o Sr Alfim tem sua tenda na Praça Bom Fim nº 90, tem uma grande clientela, só dando conta de atendê-la porque trabalha das 6:00 da manhã até as 20:00 horas, possuindo apenas a terceira série mas pratica com orgulho a sua profissão.


IPÊ AMARELO

O grupo Ipê Amarelo surgiu em 13 de outubro de 2001 por um grupo de jovens que queria mostrar seus talentos para outras pessoas . um belo dia sentados na praça Edinete, Rosangela, Claudia Piedade, Delzito, Venilton, José Paulo e Anderson.

Convidamos também o senhor Gilson Urbano que entendia um pouco de teatro e pedimos a ele para nos dar uma força , ele aceitou e logo escreveu uma peça que tinha como nome Maria Fuá o grupo que até no momento tinha o nome de Amigos de Fé , gostou do sucesso e não ficou por aí, e logo após apresentarmos o Velório de Maria Rapadura, fomos então convidados para apresentarmos em uma reunião que acontecia na cidade falando sobre diabete, o publico gostou muito e nosso amor pelo teatro foi crescendo cada vez mais. Um certo dia o senhor Gilson Urbano que não morava mais na cidade e residia na cidade de Rio Pardo de Minas, convidou os Amigos de Fé para estarem em Rio Pardo de Minas para estarmos participando de um seminário que falava a respeito da cidade de Rio Pardo de Minas, aceitamos o convite e fomos para Rio Pardo, tivemos dias de verdadeiros artistas fomos aplaudidos por mais de duzentas pessoas em pé , foi maravilhoso apresentamos duas peças o Velório de Maria Rapadura e Maria Fuá, ficamos três dias na cidade e retornamos para Santa Cruz com mais vontade de fazer teatro na cidade, naquela época existia um jornal na cidade " Santa Cruz em Foco" , editado por Venilton Henriques, que relatava todas as noticias do que acontecia em Santa Cruz. Saiu uma notícia com foto no jornal sobre as atividade do "Ipê Amarelo" e o senhor Irley Azevedo, de cidade de Comercinho, ao ler o jornal descobriu este pequeno grupo do alto Jequitinhonha. Logo convidou a Srta. Edinete para participar de uma reunião com a "Fecaje - Federação das Entidades Artísticas e Culturais do Vale do Jequitinhonha" . Edinete aceitou o convite e desta reunião trouxe mais idéias para animar o grupo. Edinete convidou o senhor Irley juntamente com seu amigo Cassiano, que fazia parte do grupo Renascer, que já era muito conhecido em toda a região do Vale para dar uma força ao "Ipê Amarelo". Eles deram uma oficina de três dias para os componentes do grupo. Irley Azevedo nunca mediu esforços para ajudar ao grupo.

O nome do grupo surgiu com um Um belo dia viajando com nossa amiga Edinete viu que o nosso grupo precisava ter um nome que tivesse história e ao sair da estrada do Retiro da Saudade deu de cara com um lindo Ipê Amarelo então tiveram a idéia de colocar esse nome pois é uma arvore típica da região que floresce uma vez no ano durante a primavera, aceitamos o nome e foi o primeiro passo para sermos conhecido em todo o vale, logo após esses encontros, Edinete foi conhecer outros grupos de outras cidades, foi então que fomos convidados para fazermos parte da (Agrutevage). Associação dos grupos teatrais do vale do Jequitinhonha, essa reunião aconteceu em Medina onde foi iniciada por treze grupos de teatrais do vale, aprovamos o estatuto e o Ipê Amarelo se tornou sócio logo em seguida tivemos o convite para estar inaugurando a sede da Agrutevage em Comercinho fomos com a peça O Assassinato da Patroa, voltamos para Santa Cruz já pensando no festival que seria realizado em Medina fomos então com O Velório de Maria Rapadura, novamente foi um sucesso fechamos o festival daquela cidade com chave de ouro, ao retornar para Santa cruz, já estávamos pensando em outra viagem para Divisópoles para a primeira caravana de teatro no dia seis de setembro de 2003 lá estávamos nos em divisópoles, outra vez foi um sucesso já estávamos pensando então no primeiro Festeje(Festival de Teatro do Vale do Jequitinhonha) que seria acediado na cidade de Jequitinhonha e no dia 20 de janeiro de 2004 lá estávamos nós, naquela cidade histórica, ficamos por cinco dias em oficinas com oficineiros que realmente entende de teatro, tivemos a honra de estar com o senhor Fernando Limoeiro( professor de teatro da UFINGI de BH e diretor de teatro Gorete Mulagro).

Lá também conhecemos musicas, corais dos artistas culturais do nosso querido vale como: Pereira da Viola, Coral Araras Grande e outros. Ficamos em 7º lugar para estar apresentando o Festivale em Salinas e ao ter um bate papo Edinete e Irley tiveram a idéia de levar o 2º festeje para Santa Cruz de Salinas gostamos da idéia e no momento começamos a trabalhar para esse evento, tivemos várias outras viagens como Itaobim, Felisburgo, novamente em Medina e outros. Fomos em Salinas e novamente em Medina e outros fomos em Salinas e novamente foi um sucesso e no dia 13 de novembro lá fomos nós para a terceira caravana do vale do Jequitinhonha que vai acontecer no vale em Medina, no ano que vem lá vamos nós para comercinho acediar o terceiro Festeje.

Hoje o nosso grupo tem outros integrantes mas não parou de lutar pelo mesmo objetivo lutar pela cultura do nosso vale que tem muitas riquezas.

A arte de dramatizar representa um sopro divino que nos permite

A arte protege a vida, a vida protege a arte.